Arquivos da categoria "‘Diversos’"

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Em breve, e em cores. Muitas delas.

All Star Pingüins

jul
2008
30

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All Star Pingüins, originally uploaded by Marcelo Masili.

Talvez não seja somente no papel que eu deva agir, e isso me parece um fato BEM do consumado dado os retornos ultra hiper mega tera uber positivos que esse trabalhinho sem grandes pretensões tem me trazido.

E quanto mais retorno (positivo ou negativo) eu tiver, mais essa idéia toma forma na minha cabeça. Por enquanto, forma de tênis. Mas as possibilidades são infindas.

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O Cru a partir de hoje estará de portas fechadas, por um motivo dos mais nobres: o 3 minutos voltará à ativa. Sim, pois fases passam, assim como a escassez das idéias e os momentos de angústia. Neste novo ano, a renovação deve acontecer em todos os aspectos possíveis. Só estou dando forma à minha.

Haverão novas regras de utilização e de postagem de comentários. No Cru testei o WordPress e nele encontrei muitas qualidades e alguns problemas (como o excessivo número de comentários via spam, o que arrebenta com qualquer sistema decente de convivência e interação da blogsfera (puta termo feio dos infernos). Então devo implementar uma espécie de login ou algo que o valha para a validação de comentários – assim eu não me descabelo aqui e vocês ganham em qualidade de publicação e convivência.

E aos que vinham reclamando com razão da falta de novidades por aqui, eu espero que essa agrade. Deve demorar alguns dias ainda, mas sai. Podem ter certeza disso. Feliz ano novo a todos.

Um velhinho batuta

nov
2005
25

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Adeus, senhor Miyagi.
Vá ao encontro de seu pai e do bonsai.

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Eu dei uma lida na matéria sobre o Império Google na Exame desse mês, hoje pela manhã. E lembrei que em 1999 eu lia pela primeira vez sobre qual era a dos caras: que era um site diferente, com um sistema de busca melhor que o do Altavista (e eu não acreditava que aquelas seis letras fofinhas e coloridas significassem algum perigo pra alguém). Pois muito bem… o tempo passou e hoje, de fato, eles são os caras mais inovadores da internet. Se você não usa a net tão constantemente quanto eu, provavelmente pode até não sacar a importância do Google no mundo hoje. Mas num almoço desta semana, a gente por aqui discutia como é que algum dia a gente já conseguiu estudar, trabalhar e pesquisar sem a existência do dito cujo. Parece impossível, mas um dia isso já aconteceu.

Ler sobre uma empresa assim dá até gosto. Os caras valorizam o processo criativo pessoal de cada um, tão com um olho agora e outro lá na frente. Claro, ninguém duvide que esses mesmos caras se matam de tanto trampar, e os jobs ali dentro não são NADA modestos (e quanto mais pesado o trabalho, maior o estresse e a pressão, óbvio). Mas existe foco, projeto, resultado.

Olhando assim e fazendo uma comparação esdrúxula com a minha realidade e o meu trampo, acho que até que as coisas por aqui nestes últimos 3 anos e meio foram boa. Sim, sempre foi uma utopia minha querer mais resultado do que eu obtive. Afinal de contas, eu sou responsável pela comunicação via web de um lugar que tem mais de 100 anos, e cujos “administradores” têm em média 30 anos a menos que o Clube. Conseguir criar uma “cultura digital” nesses caras e, mesmo com a audiência segmentada que a gente tem, conseguir um retorno crítico do nosso público pode ser considerada sim como uma conquista razoável. Afinal de contas, abrir a cabeça de alguém nessa idade é tarefa hercúlea, e que no final das contas naturalmente aconteceu.

Dar uma olhada no sucesso dos outros sem invejar é um negócio meio difícil. Mas vale a pena olhas com olhos mais criteriosos de vez em quando. Fica mais simples enxergar que nosso trabalho também é difícil, também enfrenta resistências, mas se possui qualidade, acaba prevalecendo no final. Sim, ainda há muito o que se fazer e se criar por aí…

O melhor remédio

ago
2005
15

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Por muitas vezes eu já quis escrever sobre as pessoas que me assustam. Aquelas que escrevem textos intocáveis, soberbos, luxuosos e perfeitos, daqueles blogs que ao invés de simplesmente lermos, veneramos. Foi assim que vim parar aqui: admirando uma menina (ou melhor, os textos dela), que assim que conheci vi que era tão normal e tão humana quanto qualquer um dos meus amigos. Esse voyerismo explícito e declarado ao desconhecido, com uma espécie de veneração à sabedoria alheia – ou o que quer que esteja escrito naquelas linhas, que nos façam parar por alguns instantes e colar os olhos no monitor – pra alguns traz o conforto de saber que ainda existe vida inteligente no planeta. Pra outros – e este é meu caso – às vezes até assusta, tão soberbas e inacreditáveis que são as histórias por que passa(m) essa(s) pessoa(s). Servem como bom grau de comparação os personagens de qualquer série gringa da vida – Friends e afins. São verdadeiros super-heróis, simplesmente invencíveis e jamais ameaçados pelos vilões da Rotina e do Marasmo.

Conheci meus “ídolos” na net em doses homeopáticas. Pessoas comuns, simplesmente, com um punhado generoso de boas histórias vividas, e de um talento indiscutível para contá-las. O receio de se sentir pequeno perto de pessoas com essas “vidas perfeitas e repletas de aventura” é pura fantasia da cabeça de quem não arrisca dividir uma cerveja e meia hora de um happy hour. Loucura pensar que se conhece uma pessoa por aquilo que ela escreve, e daí predefinir julgamentos, opiniões e posições sem sequer tê-la conhecido. Assim meus estigmas sumiram, e eu passei a ver as pessoas por detrás das páginas.

Mas esse texto não é sobre essas pessoas (bom, ao menos não “era”, e se foi, deixa de ser nesse instante). Porque essa menina (OLÁ!) já escreveu sobre isso há pouco tempo. E hoje eu ia falar de amor (momentos de suspense? Tire o cavalinho da chuva, brother…), mas percebi que a Paquita do Capeta aqui também já fez isso. Mas dane-se, eu vou continuar falando. Até mesmo porque os textos são diferentes das duas, e o contexto idem…

Ontem em um punhado de telefonemas minha amidalite foi momentaneamente esquecida. Falar com algumas das mulheres da minha vida (duas – uma mais uma – das três, neste momento) fez um bem enorme pro coração. Enquanto eu lia hoje o texto do doção aqui, abri um sorriso besta pensando exatamente no quanto foi bom jogar conversa fora e brincar de ser sincero com as duas meninas citadas ontem à noite. Redescobrir uma amizade (ou nesse caso, duas) e poder ver até onde elas podem chegar no que se diz respeito à felicidade e à plenitude do simples fato de ouvir uma palavra sincera de carinho. E às vezes, mesmo não sendo o suficiente para curar todos os males desse mundo (como essa maldita amidalite, por exemplo), como faz falta ouvir uma palavra de carinho que chegue com sinceridade e tendo como único intuito abrir um sorriso do outro lado da linha.

Eu espero sinceramente que o receio que você possa vir a ter de alguém que você lê ou que te lê se desfaça ao conhecer essa pessoa como de fato ela é – e normalmente, alguém que consegue ser interessante no que escreve é interessante no geral. Eu pelo menos nunca me decepcionei com quem arrisquei encarar essa desmistificação. As histórias boas só surgem depois de bem vividas. E não é necessário botar uma capa e uma cueca por cima da calça pra se tornar alguém inatingível, invencível ou forte pacas. Depois de curtir bons momentos de sinceridade mútua e de nenhuma censura ontem à noite, acho que hoje pelo menos ninguém é capaz de machucar este coração. Com tanto carinho de tanta gente (sim, porque as coisas boas deste rabudo aqui não se resumem a dois nomes, mas sim à galera que me quer bem e que continua fazendo questão de cuidar bem das coisas por aqui – seja por um “bom dia” mais animado, um telefonema perdido, uma carta surpresa ou me xingando de viado), fica difícil não estar feliz.

P.S. – Um muito obrigado a quem torceu pela minha recuperação (fiquei mal pacas, velho). Com exceção de um camarada, logicamente os platelmintos que convivem comigo todas as noites na faculdade sequer notaram minha ausência. Mas isso só confirma minhas expectativas que de lá sobrarão somente duas pessoas após o final do curso. Mas voltando, se tudo der certo, até o final dessa semana tô 100%.

E salve o Corinthians…!

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Vamos falar sobre o tal Dia Internacional da Mulher. Elas, que sempre são xingadas de “Dona Maria” no trânsito, que muitos chefes e diretores contratam por seus atributos físicos (já presenciei esse “critério” na minha antiga empresa), que em programas direcionados são abordados temas “importantíssimos” sobre culinária, prendas domésticas, astrologia e quinquilharias artesanais.

E antes que me xinguem, queiro deixar bem claro meu ponto de vista sobre esse dia: acho simbolicamente respeitabilíssimo (se você não conhece a história do 8 de março, conheça), mas o fato é que na sociedade dos dias de hoje elas ainda têm que provar a todo momento, e em dobro, que são capazes de ocupar os cargos que são de direito a qualquer um com aptidão. E eu acho isso uma tremenda sacanagem.

Não é de hoje que as mulheres provam o seu valor com esforço que nós, homens, quase nunca sabemos reconhecer. Não bastando o fato de nos aturarem desde o nascimento como mães, até nossa morte como esposas e filhas, o fato é que elas são necessárias: seja pra confortar nossas horas de agonia, seja para encontrar um caminho quando estamos perdidos. Idéias, saídas e sensações que não conhecemos e nunca conheceremos fazem da mulher o que há de mais importante para qualquer homem.

Que neste dia 8 de março, um mínimo de consciência brote na cabeça das pessoas. Elas (só pra variar) conquistaram com próprios méritos um espaço que lhes é de direito na sociedade moderna. Continuam progredindo e conquistando mais e mais espaços, mas na cabeça dos “xiitas machistas” ainda há muito a martelar. Tanto machismo como feminismo são tremendas burrices.

Se nascemos e morremos da mesma forma, que vivamos da mesma forma também – sem esse monte de preconceitos e privações estúpidas.

(E se você comprou flores para a sua namorada, esposa ou secretária hoje, compre também dias 13 de junho, 25 de agosto ou 14 de novembro – nesses e em todos os outros, com certeza elas merecem da mesma forma…)

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Parece que além da polícia, dos diretores da FEBEM e da Torcida Independente dos Bambis, mais gente descobriu que eu existo. Pra mim, até dois dias atrás, se falassem “BON” eu provavelmente responderia “JOVI”. Mas tá valendo, está rolando uma divulgaçãozinha ótima deste antro e eu tô curtindo esse monte de novas visitas. Então vamos nos reapresentar e contar um pouco do que rola por aqui.

Vocês sabem meu nome, e o principal de mim está no status ao lado, junto com minha imitação de James Hietfield. Este blog já tem um ano e meio, e teve umas 3 ou 4 versões anteriores. Não sou escritor, nem tenho intenção de me tornar um (tem gente muito mais competente do que eu nesse ramo). Faço meus postzinhos por aqui por gosto – adoro escrever, e discutir. Nunca é tarde para se aprender alguma coisa, ou conhecer novidades. Este blog já me trouxe grandes alegrias e algumas tristezas, e é parte integrante da minha vida, sim.

Em relação aos novos posts, todos estão sendo lidos e aos poucos respondidos. Quem vier fazer jabá por aqui, por favor, seja inteligente e o faça com discrição e inteligência. Isso aqui não é parede de cortiça, e quem vier fazer propaganda (e somente isso, descaradamente) será tesourado. Não é pra ser um espaço erudito, mas inteligência sempre é muito bem-vinda.

Obrigado por todos os elogios e críticas até agora, e continuem por aqui… pretendo retribuir e melhorar este humilde espacinho para que todos possam sair daqui com, no mínimo, alguma coisa boa martelando na cabeça.

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John Mayer. Esse é o último nome que entrou pra minha lista de favoritos no Musicmatch Jukebox do meu micro. Recomendação desta menina, o cara é bom demais…

Eu sofro de um seríssimo problema: consumismo musical crônico. Dizem que a todo mundo sempre tem um sonho impossível de se realizar, mas que fica passeando que nem criança feliz dentro da nossa cabeça. O meu é entrar em uma loja de cd’s, estilo FNAC ou Saraiva Megastore. Encostar um carrinho de compras na prateleira e deslizar o braço por detrás dos cd’s. Pegar tudo, até onde eu conseguir. Rock, Blues, Jazz, Clássicos, Trilhas Sonoras, MPB, Pop, R&B… um pouco de tudo. Muita, mas muita música… de todos os tipos, pra todas as ocasiões.

Cena de filme mesmo… sair da loja com pilhas e pilhas de cd’s. Chegar em casa (uma casa um pouco diferente da minha de hoje), ligar um sonzão daqueles de tio, grandes, imponentes. Me jogar no chão, almofadão apoiando a cabeça, e viajar… Metade do sonho é um tremendo exagero, mas a outra é facilmente realizável…

Coisas simples da vida. E boas demais né?

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Amanhã eu finalmente começo no Pinheiros (que a partir de agora será chamado de ECP). Depois de cinco meses de casa – e que eu não sei se descansei ou me cansei ainda mais – amanhã é tudo novo de novo!

Não sei de praticamente nada do que vai rolar amanhã: o que vou fazer, como vou fazer, onde vou sentar, se meu discman vai continuar sendo meu companheiro de trabalho… enfim, nada! E é isso que é um tesão…

Adeus ao meu sono – e não sei como eu vou atualizar esta birosca. Mas enfim… pra tudo se dá um jeito!

O dia de hoje foi show! Mais um ciclo que fecha muito bem… amanhã é vida nova. Portanto, só peço um pouco de luz e muita sorte! Life goes on…