Arquivos da categoria "‘Tecnologia’"

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Relembrar de uma pessoa que você conheceu quando tinha 5 anos, e depois de quase 25 anos digitar o nome da dita no buscador. E ao carregar a página de resultados de imagens, saber que encontrou a pessoa certa pelo formato de seu nariz, que após duas décadas e meia é exatamente o mesmo.

O mundo gira, a Lusitânia roda, e o Google realiza.

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…um pouco de nostalgia tupiniquim. Senna, em 1986:

E Piquet, também em 1986:

E por que era tão legal ver esse safado correr:

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…e eu lembro de ter deixado meu guarda-chuva no carro, recomendo o barbante no dedo de nome engraçado. Ótimo pra que você não esqueça do meu aniversário, no próximo dia 31, por exemplo, ou de coisas como colocar o guarda-chuva na mala (e não na gaveta da porta do carro) quando chegar em casa. Uma ferramenta de interface pra lá de amigável e completamente integrada ao Gmail. Pra não ter mais desculpa de “ai, perdi o papelzinho”.

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É sempre assim: o diabo do micro engripa em algum momento e eu NÃO CONSIGO arrumar o bichano. Dessa vez estou tentando, com todas as minhas forças, chaves phillips, parafusos, cabos, encaixes e afins, descobrir por que cargas d’água o dito cisma em desligar sozinho.

E enquanto o milagre não acontece, os textos ficam mais espaçados, os downloads arquivados e minha paciência no limite. Paga-se o preço pela tecnologia: ninguém perdia o sono com uma Olivetti.

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Tem gente que nasceu pra viver sozinha.

Voltando a falar de humildade (será que já deu pra notar que é algo que anda em falta no mundo?), por que existem pessoas que insistem em tentar IMPÔR respeito e superioridade por meios nada convencionais? Como já diria Roberto Justus no seu O aprendiz, “liderança não se impõe – se conquista”.

Dão um pouco de autonomia a certos indivíduos, e poder na mão de pobre dá nisso: o cara pensa que é Deus.

Conclusão: além da total antipatia e da petulância de pessoa, o sujeito sente-se no direito de não explicar as próprias atitudes, inventando desculpas esfarrapadas para justificar suas arbitrariedades. É engraçado que estou me referindo a um caso específico (e com precedentes, da mesma e de outras pessoas que exercem coincidentemente a mesma função), mas tenho certeza que todo mundo conhece (e já trabalhou, ou aturou, melhor dizendo) alguém que se encaixa nessas características.

Essa “revolta” toda é justificada pelo fato de que, a partir da semana que vem, eu e todos os que se utilizam do MSN como ferramenta de trabalho termos que abrir mão deste recurso. A justificativa (que em um primeiro momento sequer existia) dada pelo nosso querido administrador de rede é que o software compromete a segurança da rede.

Justo.

O problema é que o mesmo recurso poderia ser utilizado em suas versões online, certo? Elas não abrem portas, não possuem problemas de instalação, não permitem invasões, sua taxa de transferência na rede é pífia… Pois bem: advinhem se esses mesmos recursos não serão igualmente bloqueados – como em parte já foram – pelo sujeito (que inclusive, já ameaçou também proibir o Orkut)? Com todo o respeito que a minha posição hierárquica permite, eu pergunto:

– Onde esse cara quer chegar?

Foi-se o tempo em que trabalho deveria ser um martírio, meu caro. A palmatória, o castigo e a ditadura não deram certo nos seus respectivos ambientes. Imposições nunca foram e nunca serão bem-vindas, ainda mais se não forem devidamente justificadas e embasadas em argumentos consistentes.

Mas enquanto isso, temos que lidar com esse tipo de situação. Não tem problema: gente que não preza o tal “networking” acaba sozinho, de um jeito ou de outro… E enquanto isso, eu continuo fazendo o meu trabalho bem-feitinho, e mantendo minhas relações com quem realmente preza o profissionalismo da melhor forma possível. Tudo bem que o escritório não seja a sua casa (e eu apóio em muito nessa afirmação), mas pra quê dificultar ainda mais o que já não é fácil…?

Ah, e educação é bom, sempre.

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Bom, este post está levando um upgrade necessário, uma vez que após criar uma Comunidade no Orkut que “odeia os administradores de rede” (assim como outras que odeiam corintianos, palmeirenses, peludos, carecas, meias vermelhas e pullovers de lã), acabei recebendo esta “delicadeza” no meu e-mail de trabalho – provavelmente de gente que encara tudo a sério nessa vida:

Mensagem original
De: administradores@rede.com
Enviada em: terça-feira, 28 de dezembro de 2004 13:24
Assunto: Revanche!

Nós administradores de Rede e toda comunidade ligada ao mundo da informática e similares vimos seu manifesto em relação a nossa classe extremamente ofensiva e infantil,gostariamos de lembra-le de que tudo que vossa senhoria faça ou pretenda fazer está ligada direta ou indiretamente aos nossos serviços por isso tenha mais respeito caso contrário encheremos o seu Cyber Rabo de Vírus.

Bom, pra ajudar vocês, injustiçados, eu sugiro: Montem uma comunidade pra mim! Algo como “Eu odeio o Masili”, ou “Masili FDP”, ou sei lá – algo desse naipe, que nem fazem com o Galvão Bueno… falem mal, difamem, me aloprem! Aí quem sabe vocês ficam um pouco mais felizes, e tiram esse rancor do coração, que tal? Eu juro que não vou achar ruim (e se quiserem, eu até ofereço uma foto bem ridícula minha dançando axé..!).

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Entre gente que só usa o ICQ e gente que só usa o MSN, resolvi usar os dois dentro do Trillian, a mãe-de-todos dos messengers. Para possíveis interessados ou adeptos da borboleta, não tem mais desculpa pra não me encontrar on-line. Anotem o e-mail (que eu nunca vou usar, pois eu ODEIO Hotmail): marcelomasili@hotmail.com. E mais um ponto pro Tio Bill.

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Malditos sejam vós, fanáticos por tecnologia. Seres que se comunicam em código binário, e que enxergam diversão como sinônimo de visitas ao site da Microsoft, atualizações de anti-vírus, novos sistemas operacionais e tudo o que nos leve a acreditar que vivemos em função de máquinas.

Nem vou discutir a idéia principal de Matrix, ou qualquer coisa que possa ser associada à tecnologia. Este é um depoimento que quer tratar de pessoas, não de peças. E de como pessoas podem se tornar robotizadas a ponto de discutirem dados e variáveis, sem sequer notar que seu discernimento entre mundos real e virtual não existe.

Com isso, ganhamos idiotas camuflados de pequenos gênios. Seres perfeitamente programados para serem impertinentes, e falarem somente de novas siglas, versões, downloads e afins. De tanto insistirem em firewalls, não percebem que estão com um ao seu redor. Impossível conviver com esses nerds, meu camarada. Computadores não pensam – processam. Esses caras também. E pior: de tão alienados, não conseguem perceber inclusive quando estão enchendo o saco dos outros.

Portanto, abro aqui um pedido: se alguém souber de algum vírus capaz de formatar esses caras, me digam onde eu encontro. Porque na boa: acho que minha paciência tá precisando de um upgrade urgente.

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O último post antes da minha volta à vida normal…

Você percebe que se fudeu quando…
…nota que o que está acabando não é seu dinheiro, mas sim seu limite do cheque especial. E o pior – sem perspectiva que a coisa melhore pelo menos nos próximos dois meses…

Pensamento do dia:
Se todo homem cresce à semelhança de seu pai
E busca para si uma mulher como sua mãe
Com certeza eu fui adotado.

Eu já disse que o NERD também é gago?
Não? Então – o NERD é gago.

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“No vazio do silêncio, até Avril Lavigne é música.”

Agora com licença que eu vou vomitar…

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Movido a mate com açaí, guaraná e guaraná em pó, cá estou eu para mais um dia de Visual Basic.

Continuo por aqui, fazendo meu intensivão de ASP.NET na Brás & Figueiredo. Minha vida social esta semana simplesmente inexiste: não falei com ninguém, não vi ninguém, não li ninguém. Das 7h30 (hora que eu chego por aqui no Conjunto Nacional) até as 18h (hora em que o fretado que eu pego passa pra me levar até a Estação Cidade Jardim, de onde eu pego o trem para a Faculdade) só estudo: sem música, sem conversa. Os programadores que fazem o curso comigo conversam em código binário, o que além de irritante, para mim é inteligível. E das 19h30 às 0h, Faculdade e caminho de casa, onde eu chego e me estilhaço no colchão – claro, quando não rola nenhum extra pra fazer em casa mesmo, e aí pode jogar meu sono pra 1h ou 1h30…

Em suma, tô arrebentado…

Mas o curso, que para mim antes parecia ser um inferno, acabou se tornando um hábito e até que estou conseguindo assimilar alguma coisa. Continua muito difícil, mas já me acostumei e agora encaro as aulas numa boa. Amanhã ele termina, e eu espero não perder as informações que consegui aqui… vou tentar aprender DE VERDADE depois que me mandar, e quem sabe não mostro um plus a mais no meu trabalho daqui pra frente?

Por falar em programação, insisto na minha tese do esteriótipo de programador que comentei por aqui há pouco tempo atrás. Pra vocês terem uma idéia, vou descrever o cara que senta ao meu lado durante as aulas:

Traços de Harry Potter… aquele tradicional óculos, cabelo amassado (por sinal, há 3 dias ele está com o cabelo amassado EXATAMENTE no mesmo lugar e do mesmo jeito – estou com uma séria desconfiança que o cara não lava aquela merda durante a semana), calça centro-peito (aquela mesma que o cinto aperta os mamilos) e a barra terminando no meio do tornozelo, o que faz lembrar em muito o jeito Chico bento de se vestir; sapato preto e um revezamento de camisas pólo com cores de parede de banheiro. Fora isso, temos o tradicional agasalho de nylon bege…

Não bastando, anteontem nos deram aquele crachá de identificação que você coloca no pescoço (que mais parece um outdoor,”discretíssimo”). Obviamente ele só deveria ser utilizado caso o porteiro embassasse a nossa entrada. E não é que ontem o sujeito me chega com o “cartaz” pendurado no pescoço (o único a usar tal alegoria foi ele) e passou o dia inteiro com a credencial balançando pra lá e pra cá?

Impossível trocar uma idéia com esse tipo de ser humano…

Vários “causos” por aqui, mas depois eu conto mais…

Já tava com saudade deste canto… fui.