Arquivos da categoria "‘Ilustração’"

Das Auto

ago
2010
17

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Um novo portifa, com novos trabalhos. Daqui a pouco…

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…sem boicotes, nem sacanagens ou trabalhos surrupiados na surdina. Sem problemas de briefing, sem prazos medíocres, com liberdade criativa e sem medo que eu passe por cima. Meu trabalho (e cada vez confio mais nisso) normalmente dá nisso: ele vende. Com ele, eu sou feliz de verdade.

E o almoço de hoje me deixou ainda mais confiante nisso, e no futuro que ele terá.

Use-me!

out
2009
28

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Quem acompanha meu portfolio (o vizinho do lado desse blog, o /works) sabe bem que há um tempo atrás estive enrolado com um job de uma camiseteria que estava entrando no mercado. Os motivos para as estampas – minha atuação nesse job – você pode conferir aqui, mas pra adiantar aos menos curiosos: música e bandas – paixão declarada desse que vos escreve. Pois muito bem. Nessa última segunda, a Vishi Maria foi pro ar…

…e eu fiquei BEM feliz com o resultado. A repercussão tem sido excelente, e eu ando bem empolgado em “continuar no ramo”. Por enquanto, apenas Beatles e Elvis estão à venda. Porém, o job era com dez ilustras, o que deixa claro que as outras oito muito provavelmente entrarão na roda em breve. Pra quem começou com um ímã de geladeira, ver seus desenhos em capas de cd, ilustrando revistas, livros e até caixas de sapato, estar na roupa da galera pela primeira vez me deixou com um sorriso bem do bobo essa semana. Que sejam as primeiras de muitas…

Ah, ficou curioso quanto ao íma?

O ano é 1997, e o software chama-se caneta nanquim. Escaneado, jogado no Photoshop 4 por um amigo rico, e finalizado sabe-se lá como. Minha mãe adora. Eu tenho orgulho, mas não muito… ao menos, não mais. Porque o mundo girou e eu agradeço muito por isso!

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…é na molecada que eu continuo encontrando minha alegria. Trabalhar pra eles sempre vale a pena – e eu sei disso melhor do que ninguém. As diferenças entre as artes originais e os resultados finais são sempre dedo de alguém, ou então economia no orçamento. Mas pelo menos esses dois trabalhos, mesmo com resultados um pouquinho diferentes das criações originais, acabaram agradando em cheio o “pai” aqui.

Camisetas do CAD – Centro de Aprendizado Desportivo

Identidade Visual da Brinquedoteca ECP

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Foi isso o que a moça do posto de parada me disse quando eu perguntei onde estava. Oras, se eu estou entre Pardinho e Botucatu, será que esse lugar tem nome? Acho que não – sim, eu tinha chegado ao tal “lugar nenhum” (1). Uma pizza brotinho, uma Fanta e uma hora depois, estávamos nós – eu e minha mochila – em Bauru.

Quatro horas e meia de viagem, e muito, mas muito sono mesmo deixado pelo caminho nas boas poltronas do Expresso de Prata (2). Chegando na cidade com nome de sanduíche, nota-se que as pessoas estranhamente não costumam ler placas – costume “pouco comum” em qualquer lugar desse mundo, mas que propicia fotos bastante engraçadas (3).

Depois de uma tarde inteira tomando cerveja (sexta-feira de sol, no interior… quem resiste?), assistindo a um DVD do Doors e correndo de lá pra cá pra ajeitar o auditório da apresentação (e entre esses momentos, matar a saudade das pessoas já relatadas no post abaixo), fui pro hotel onde fiquei hospedado pra poder dar um jeito na nhaca que eu me tornei, após a somatória dos relatos desses dois últimos parágrafos.

Sei que fomos todos (em separado, mas chegando juntos) pro Senai, conferir se tudo estava no seu devido lugar e começar a apresentação. O besta aqui ficou feliz pacas ao ver sua nova e improvisada marca (4) estar muito bem situada, abaixo do logo da Abigraf bem na entrada principal do evento. Pela movimentação do povo que chegou de baciada, nota-se claramente nas fotos (5, 6 e 7) que o evento foi um sucessão…

Descrever o que eu senti quando as apresentações e premiações pra molecada, os pronunciamento dos caras que são responsáveis pelas organizações e orgãos envolvidos, a apresentação das mulheres responsáveis por tudo isso (8 e 9) e a exibição do que o bestão aqui fez (10) foram de deixar até agora com que eu engasgasse e tremesse na base sempre que toco no assunto de “como foi sexta?”… Uma lição de vida que eu recebi dessa criançada, sem a menor sombra de dúvida. E a gente não tem que sentir pena não, nem ficar com dó ou distante. Tem mais é que rir junto com eles (pois eles riem muito, e por muito pouco), e oferecer a oportunidade pra que eles mostrem que são sim tão ou mais capazes que a gente. O coração ficou apertado, e meu sorriso escancarado – como está até agora.

Pausa pra descansar das emoções no meu quarto (11) com cama de casal (mas com apenas este corpo estendido debaixo do ventilador de teto), capotar de cansaço e felicidade e aproveitar o sáaaaaabado de soool, aluguei um caminhão…

Depois de almoçar e tomar um sorvetão com a menina da esquerda da foto 9, volto pra estrada no Expresso de Prata. Tirei 5 fotos da janela do ônibus, absolutamente iguais, de uma estrada com mato de fundo, só pra vocês não dizerem que eu estou lhes enganando desde sexta. Olha aí a estrada e a grama (12):

Gostaria de ressaltar que a Viação Expresso de Prata deveria rever seus conceitos e remanejar seu orçamento. Afinal de contas, ter televisão no ônibus (13) é o mínimo que se espera de quem te obriga a colar a bunda na cadeira durante mais de 4 horas seguidas. Mas videocassete não dá – a Expresso Brasileiro já usa DVD a mais de ano e é lindo.

Então eu me resumi ao meu livrinho (14) – “o Guia do Mochileiro das Galáxias”, recém-ganho por este cidadão, durante a viagem de volta, enquanto as TV’s do ônibus pipocavam aquilo (15) que era pra ser o “Perdidos no Espaço”. Coincidências entre o filme e meu livro (16) não serão postas em xeque neste momento, ainda mais porque ontem a Rede Record passou E.T., o que me deixa com a clara impressão que seremos invadidos em breve…

De qualquer forma, vale o registro que na volta passei novamente pelo lugar que fica entre Pardinho e Botucatu, e que minha presença em toda essa história pôde ser comprovada numa auto-foto do meu queixo (17) e, mais indubitavelmente atestada na foto dos meus anéis (18), nessa pose sexy de “mão sobre coxa”, quase beirando à pornografia.

Resumindo, foi isso :)

Notas:

– Das duas uma: ou eu misturava a palhaçada do post com o que aconteceu no evento, ou esse post poderia tranquilamente ser lido no Criança Esperança do ano que vem, de tão piegas que seria;

– Obviamente outras histórias aleatórias poderão surgir em breve, meio que nem “Carandiru e outras histórias”. Um dia e meio de Bauru dão pano pra manga de família de polvo…

– vai um OBRIGADO pra todo mundo que me deu força nesse projeto: dando pitaco na apresentação, emprestando a máquina fotográfica, entre outras cositas…

– Meu micro de casa está semi-morto. Mas se Deus (e o gerente do Itaú) quiser, em breve meu MSN volta a vida – agora, em versão Pentium 4…

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É, amanhã eu vou pra Bauru. Não pro sanduíche, pra cidade. Fazer o quê por lá, você me pergunta. E eu te respondo que estou indo realizar um sonho.

Não estou exagerando. Amanhã vou acompanhar a apresentação de um projeto do SENAI onde minha melhor amiga trabalha, e do qual ela e mais uma outra menina bastante especial fazem parte. Projeto de caráter grandioso pela iniciativa: a inclusão social de crianças com necessidades especiais, que fazem parte do quadro da APAE. Isso em parceria com o Senai (minha casa, já que eu me formei lá – no Senai, não em Bauru – e adoro esse lugar), que qualificaria profissionalmente essa molecada com treinamento específico em algumas áreas nas quais elas são perfeitamente capazes de atuar.

Legal pra cacete né?

Então pra essa apresentação, me requisitaram uma espécie de curta, que possibilitasse que os empresários envolvidos no projeto sacassem que tudo isso é possível, é muito legal e bom pra todo mundo. Aí eu fiz… e ela tá aqui, pra vocês baixarem, assistirem e me mandarem os pareceres sobre o projeto…

Disponibilizei apenas o link do clipzinho. Se alguém quiser a apresentação toda (com o projeto delas) é só me falar que eu passo. Acho que não tenho mais muito a dizer: é pra minha melhor amiga (e sua amiga especial), pro Senai, pra Apae e pra uma molecada que certamente vai me fazer ficar tremendo na base amanhã, quando assistirem essa paradinha comigo.

Pra um cara que sonha desde moleque mexer com criança, não podia acontecer um “primeiro passo” mais legal que esse. Tô feliz demais…

Então, até domingo (provavelmente), com a segunda parte deste post – que vai contar o que aconteceu por lá. Por enquanto, assistam ao clip…

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Em uma nova tentativa de disseminar o bom design e as coisas bacanas que estão na internet às grandes massas e aos pobres fedidos, vai pintar de vez em quando por aqui o quadrinho “VALE UMA ZOIADA…”. Inaugurando esta parada, temos aqui um trabalho muito legal do desocupado Michael Paulus – que perdeu seu tempo de uma forma muito bacana, desenhando os esqueletos de alguns personagens em quadrinhos. Um trampo bem bacana, que vale uma zoiada. Aos curiosos, dêem uma olhada no restate dos trabalhos do cara – que estão no mesmo endereço. Clique na imagem aí em cima e divirta-se…

3Minutos – prestando serviço à disseminação do que presta na web.

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Um dos maiores quadrinistas da história morreu segunda-feira, e acho que não dá pra não escrever algumas linhas sobre Will Eisner por aqui hoje. Sem dúvida, Eisner foi uma das maiores influências aos quadrinistas e, por que não dizer? – diretores de cinema atuais. Sim, pois além de seus desenhos e cenários vislumbrantes, suas tramas são envolventes ao extremo. Utilizando-se de uma linguagem única de narrativa, Eisner está entre os grandes artistas de nossa época.


Spirit e seu criador, em dois de muitos quadrinhos maravilhosos.

Talvez você nunca tenha visto uma de suas obras. Por sinal, para muitos a notícia da morte de Will Eisner passaria desapercebida, por não ser um artista que escrevia e desenhava para grandes multidões – sua linguagem adulta e sofisticada restringe sua obra àqueles que de fato admiram um bom conjunto de roteiro e imagens. Mas acho que seria impossível não homenagear (e até apresentar aos que não o conheciam) um artista tão vanguardista e inovador como foi Eisner. Certamente, seu nome continuará em evidência (e sob aplausos) durante muito tempo.

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E aí que eu acabo de saber que DEUS vai lançar um longa. Simplesmente sublime, algo que não merece um post, mas uma lágrima de alegria. Ou melhor: duas…

No início, o meu sonho de infância era ser como o Mauricio de Sousa. Aí você cresce e passa a querer ser como o Angeli. Essa é uma prova irrefutável da evolução das espécies – este sim é o cara ácido, e um ótimo espelho pra quem quer ver a sociedade com olhos críticos e conseguir rir de toda essa podridão que enfiam pela nossa garganta.

Da política à putaria, o cara dá um show. E se você não é um inveterado pela obra do cara como eu sou, saca só UMA das milhares de tiras/cartoons que ele manda.

Na boa, dá pra ficar indiferente?