Arquivos da categoria "‘Faculdade’"

Minha vida voltou!

dez
2005
01

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Não preciso dizer muita coisa. Alívio, acima de qualquer outra coisa, é o que eu mais estou sentindo desde ontem à noite. Acho que estas linhas aqui servem muito mais pra dizer MUITO OBRIGADO pra quem me acompanhou nesta e em outras tantas jornadas nestes 4 anos de muita luta pra poder me formar em uma faculdade bacana, num curso que eu adoro. TCC passado, faltam duas tarefinhas e uma prova pra tudo isso acabar. Mas pra mim, o dever está mais do que cumprido.

A todo mundo que torceu, deu uma força, colaborou, ajudou de alguma maneira e sentiu o tamanho do drama, obrigado DEMAIS! E agora é comemorar: Pearl Jam no sábado, e Corinthians campeão domingo… nada mais justo!

Cheers!

Falta pouco agora.

nov
2005
29

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Amanhã acaba.
E não é só do TCC que eu estou falando.

Olhos vermelhos

nov
2005
01

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Não é falta de assunto.

É excesso de trabalho mesmo – por todos os lados. Falta de sono (estou quase dormindo em pé ultimamente), muito estresse, gente atropelando gente, falta de cronograma, de respeito, de diálogo, conversa de mais e solução de menos, muita briga, egos e mais egos, gente criando problema que não existe, muita má-vontade de todas as espécies e a gente aqui – tentando resolver tudo sem ter um infarto.

Sabe o que é pior? É que eu vou conseguir. E volto pra comemorar.

Só sobrou o pó…

out
2005
21

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Os desaparecimentos acontecem quando normalmente temos muita coisa pra fazer. O meu aconteceu essa semana, e pelo jeito só vai de fato terminar lá pela segunda semana de novembro. Agora eu entendo meus amigos que sumiam do mapa durante seu último ano de Faculdade. É cruel, cara… eu acho que minha vida acadêmica vai dar uma pausa de alguns anos até eu pensar em pós-graduação. Preciso de um carro, de um canto, de grana no bolso, e principalmente de vida social. Porque ficar pregado o dia inteiro olhando pro micro, indo pra lá e pra cá discutindo um único trabalho por mais de sete meses não é vida – é cruz. E de mármore.

Mas tudo bem. Isso passa daqui a pouco… O importante é não perder o rumo, o foco e principalmente O BOM-HUMOR. Afinal de contas, podia ser o primeiro ano – e não o quarto…

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No século passado, as crianças nas escolas de grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Macapá recebiam suas provas, comunicados e desenhos para colorir impressos em mimeógrafo. Tá, você não sabe o que é mimeógrafo…

Então, era assim. Meninos jogavam Atari, meninas ouviam Menudo e a vida seguia feliz e fluorescente. Ah, e claro, não existia internet. Nem Windows. E nem microcomputador – ao menos, não na concepção que a gente conhece hoje. E o tempo passou… vieram os cd’s, o mp3, o dvd e outras siglas de três dígitos que hoje preenchem nossa vida por todos os lados.

Nessa época do mimeógrafo também se fazia trabalho na escola. Sem computador, eram muitos maiores os esforços: canetas Bic, livros amontados (sim, também não existia Google) e folhas de papel almaço. E o estranho hábito de escrever à mão era naquele momento a única forma de fazer esses trabalhos.

Eis que de repente, em pleno mês de setembro de 2005, estou aqui fazendo um emocionante trabalho de Direito Tributário*, e me utilizando desses mesmos meios arcaicos! Uma idéia genial de nosso professor, visando não dar margem a nenhum aluno de buscar trabalhos da mesma natureza na net, e “adaptá-los” às suas necessidades.

Tenho que confessar que foi estranho (pra não dizer vexaminoso) entrar em uma livraria e perguntar se eles tinham papel almaço. Acho que a sensação foi próxima à de morder um javali vivo, ou arrastar mulher pelos cabelos. Escrever essa birosca à mão, usando Liquid Paper ao invés de Backspace é das coisas mais esquisitas que já me pediram.

Com isso, configura-se o cenário pré-histórico da tal Matéria*. E na boa, não me surpreenderia se minha prova viesse mimeografada, e pra fazê-la eu precisasse de um lápis HB e borracha verde. Afinal de contas, o que mais falta pedirem num curso de Design Digital?

Ces’t La Vie. Elelê.

* Eu juro por TUDO O QUE É MAIS SAGRADO que não entendo como alguém pode se formar nisso! É uma das coisas mais chatas que eu já estudei. Necessária sim, mas chata DEMAIS… Agora eu entendo o porquê dos advogados serem uma espécie tão estranha.

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Foi mágico. E foi o último.

Bom, difícil vai ser definir o que aconteceu ontem. Então, vou tentar encontrar as palavras depois de tanto cansaço, dedicação e MUITO trabalho. Entregamos nosso projeto em multimedia – o último antes do Trabalho de Conclusão de Curso, e justamente o que nos credencia ou não a realizá-lo – ontem à noite, na Universidade. Bem, resumindo tudo o que aconteceu, posso definir em uma palavra a sensação após tudo isso: FELICIDADE.

Saíram daquela sala ontem 5 pessoas realizadas com seu trabalho. Críticas extremamente construtivas, muitos elogios e uma perspectiva sedutora de futuro e evolução para todos nós. Nossos amigos estavam por lá – alguns até vierem de fora pra dar uma força, o que foi ainda mais legal. E ao final de tudo isso, a certeza de um planejamento eficiente, de responsabilidades respeitadas (mesmo que com certo grau de “emoção” algumas vezes – eheheheh), e principalmente do nosso dever cumprido. Foi criada (novamente) uma expectativa grande sobre nosso projeto, e hoje eu posso afirmar que não decepcionamos.

Estas linhas (que podem até parecer um pouco confusas pra quem não conhece o nosso projeto “19 de abril de 2004”, mas que eu me habilito a apresentar e disponibilizar a quem se interessar) são um breve agradecimento a TODOS os que se envolveram de alguma forma nessa loucura: amigos (principalmente aos Pangas – que enfim tiveram aquilo que mereciam), professores (que também fizeram as vezes de amigos em muitos momentos), nossas famílias (que nos xingaram por passarmos diversas madrugadas em claro), galera do trampo (que deu uma brecha enorme para que pudéssemos terminar esse projeto), a todos que em algum momento deram uma opinião que fosse, pois só assim a gente evolui. Claro, também a Alan Lightman, pelo conto, e a Albert Einstein, por inspirar Lightman. Mas, principalmente: A ESSE GRUPO SENSACIONAL – Toelho, Frangão e Verde, velhos de guerra e competentes como sempre, e Cynthia, que simplesmente detonou nesse nosso primeiro trabalho! VOCÊS SÃO DEZ, GALERA!

E agora, rumo ao TCC – e a novos trabalhos arrebatadores… design é isso mesmo: projeto, trabalho e paixão! Por isso esse negócio vicia!

*Fotos tiradas pela Ritz, que sabidamente puxou minha orelha pela falta dos devidos créditos…

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Desde 2002 é assim: a gente entra num ritmo frenético entre os dois últimos meses do primeiro e segundo semestres do ano, trabalha duro todos os dias, transforma a veia criativa numa artéria, esquece do convívio social, todo dia quebra pau, mas ao final desse prazo as coisas acabam funcionando.

Claro que eu estou falando do trabalho interdisciplinar da faculdade. É o “grande trabalho”, aquele que te aprova ou reprova pro próximo semestre. E este é o nosso último trabalho. Em 2005, se tudo der certo, estaremos fazendo o nosso TCC (equivalente a TGI, ou à terrível MONOGRAFIA – só que a nossa é em grupo).

Portanto, durante esta semana provavelmente estarei me descabelando para terminar este derradeiro trampo (que ficará lindo, se Deus quiser). Estou entregue aos meus trabalhos, completamente centrado em todos eles. E seria um momento muito nerd e chato da minha vida, se realmente não amasse fazer tudo isso.

O mês de novembro vai ser assim, nesse ritmo japonês. Poucas palavras e muito trabalho. E se a recompensa for proporcional ao esforço… aí é que eu tô feito. Portanto, mãos à obra, boca fechada e bons trampos – pra todos nós…

Ah, e claro:

– Bons sons para alimentar a mente, tranquilizar o coração e despertar pequenos sorrisos. Isso é vida, não um martírio. Quando for, eu desisto…

Superatividade

set
2004
24

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A semana foi exaustiva. Como deu pra notar, sumi daqui por exatos 5 dias. Sim, entre filmagens (agora também sou conhecido como o cara da claquete, ao menos pelas bandas da faculdade) e storyboards, nosso trabalhinho se intensificou de forma que meu estado físico hoje beira à catatonice.

Mas como vaso ruim não quebra assim, estamos de volta. E apesar da dor nas costas, da dor de cabeça, de sonos mal-aproveitados e desse cansaço infernal, vamos em frente. Textinhos novos estarão aqui se tudo der certo ainda hoje…

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A Expedição Interdisciplinar* está de volta. E neste final de semana, eu, Frango e Cynthia desbravamos uma partezinha de São Paulo, fotografando e escrevendo coisa pra cacete. Do Mercado Municipal à Avenida Paulista, vivemos um pouco mais uma cidade que normalmente engole a gente. Programa bacana, com direito a muito sol, alguma chuva, sanduíches de mortadela, garrafas e garrafas de cerveja e muito material pro nosso trabalho…

…que por sinal, se tudo caminhar como se espera (e não tem porquê ser diferente) será divulgado aos poucos por aqui. E que neste momnto, me chama para fazê-lo. Hora de curtir um pouco minha cama, meu som e muitos papéis pela frente.

* Trabalho de caráter mais “casca” de faculdade, o qual somos submetidos a cada semestre, e que caso não seja bem-sucedido, simplesmente debulha com todas as nossas notas. Porém, caso ocorra o inverso, é digno de comemorações e de orgulho praticamente vitalício.

Cabeças e mãos

maio
2004
22

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Confira o hotsite do projeto Head & Head

O silêncio acabou porque o trabalho acabou…

…e no final das contas, dessa vez deu tudo certo. Em um grupo de 3 pessoas onde os prazos naturalmente foram curtos sempre, conseguimos fazer o nosso trabalho. Bem-feito, conceituado (a verdadeira vocação do design), simples, objetivo e bonito. Dessa vez não relatei a evolução do nosso projeto da faculdade por aqui por pura e simples falta de tempo.

Fizemos um clip. De 3 a 5 minutos (e sem relação direta com o nome deste blog), com ambientação 3D, falando sobre o movimento artístico e social chamado Arts & Crafts (Artes e Ofícios), que surgiu na Inglaterra durante o século XIX. Quem sabe em breve eu não esteja disponibilizado este vídeo no meu novo site (que começou a sair do papel hoje) pra que vocês possam dar uma conferida.

Interando aos não-designers, ou a quem não sabe o que estou falando. Tratamos de temas como Revolução Industrial e seu impacto social, as relações trabalhistas e sobre todos os elementos que levaram William Morris a iniciar esse movimento, que buscava o resgate do prazer do trabalho àqueles que o executam.

Prazer no trabalho. O ofício como expressão de satisfação pessoal. Não seria isso exatamente o que todos nós buscamos hoje em dia? Não fazer do trabalho uma dor, mas um prazer? Essa visão já se manifestava há mais de um século, e agora você pode saber um pouco mais sobre ela. Um clip conceitual, não-linear, musical. Esse não foi nosso trabalho nos últimos 4 meses. Foi nosso prazer.

Toelho e Frangão, valeu! Conseguimos!

(Post dedicado aos componentes do meu grupo da faculdade, e a todo mundo que de alguma forma influenciou ou ajudou a gente nesses últimos e longos meses. A todos vocês, meus mais sinceros agradecimentos galera…)