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Agora que eles confirmaram, eu pergunto:
Alguém NÃO vai?

Vai perder?

ago
2005
01

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A caravana para comprar os ingressos para o show dos barbudos parte sábado. Vamos nos reunir, adquirir o ingresso que nos dá direito a assistir um Marcelo de sucesso e tomar uma pra comemorar os bons sons nacionais.

Quem vai? Comente e vamos combinar!

Live8

jul
2005
03

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Músicas tema deste post:
Thank YouDido
American IdiotGreen Day
Wish You Were HerePink Floyd
The Long And Widing Road / Hey JudePink Floyd

Eu podia ficar aqui filosofando, explicando a importância do que aconteceu neste sábado. Mas esperem um pouco: se vocês ainda não sabem que este foi o dia do Live8, tratem de se informar para que depois possam continuar lendo este “post emocionado”.

Porque foi uma causa nobre. Sim, em tempos de CPI e afins neste país que ainda não sacou o quanto é importante saber votar e cobrar, notamos de que forma nosso futuro está na mão dos caras do poder. E oito deles vão decidir (ou não) uma cacetada de coisas no próximo dia 6, na Escócia. Acompanhar essas coisas é chato, não é? Você acha que conseguiria cobrar alguma coisa de Mr. Bush? Nem… o cara tá longe pacas. E quem é você?

Utopias, inocências ou idealismos à parte, acho extremamente louvável qualquer iniciativa que mobilize um pensamento coletivo, por menor que seja. E quanto maior for a dimensão que ganhe, mais difícil de esquecê-lo, e perdê-lo de contexto. Ninguém tem o direito de se omitir diante de algo que seja injusto, que possa ferir nossa moral, nossos valores.

E assim foi o Live8. Uma maravilhosa defesa da justiça nos ideais pregados, de uma forma às vezes chocante, às vezes sutil, mas sempre contundente o suficiente pra causar uma mínima reflexão em quem não tem preguiça de pensar. Grandioso no formato, em shows simultâneos em diversas partes do mundo, e inesquecível, pois nesses shows (e em alguns de seus intervalos) que foi escrita mais uma página das nossas vidas.

E os shows foram muitos: Coldplay, Elton John, Green Day, Joss Stone, Velvet Revolver, Robbie Williams, Shakira, The Who, Stereophonics, Muse, Bon Jovi, Stevie Wonder, Keane, Annie Lennox, Dido, Alicia Keys, Madonna, Travis… Claro que também teve muita porcaria (Bjork, Scissor Sisters, Linkin Park, Black Eyed Peas, Celine Dion, Mariah Carey, Mötley Crüe… elelê viu), mas acima de tudo, aconteceram 3 coisas MARCANTES:

– U2 e Paul McCartney tocando Sgt. Peppers Lonely Heart Club Band
Meu Deus. A parte londrina do festival começou com essa “reuniãozinha”. De arrepiar, até a alma… porque foi emocionante. Porque o Bono é simplesmente um monstro sagrado da minha geração, e a banda dele continua imexível e cada vez melhor. E quanto ao Sir McCartney, bem… leia o terceiro ítem…

– Os Porcos voltaram a voar
Roger Waters esteve no palco junto com os remanescentes do Pink Floyd. Em outras palavras: o Floyd voltou. A briga entre eles foi deixada de lado em prol do Live 8. E quando a banda tocou Wish You Were Here, eu, a Lu, a Carol e mais alguns milhões ao redor do globo choraram. Porque foi mágico. Foi lindo, especial, único. Não sei o que aconteceu, mas o mundo parou pra ouvir aqueles quatro senhores no palco, e se cada lágrima representar uma gotinha de esperança pro mundo, então teremos muito pelo que lutar ainda. Mas ainda não havia terminado…

– Quem subiria num palco após o Pink Floyd descer?
Um Beatle. O Beatle. Sir Paul McCartney subiu pra cantar quatro músicas dos besouros. Mandou Drive My Car, Get Back, Helter Skelter, e finalizou com um medley de The Long And Widing Road e Hey Jude. E novamente todos nós choramos, porque foi tudo o que o Floyd tinha sido, e por ser um Beatle. Ele tocou feliz, e todos nós estávamos felizes, porque nessa música que emocionou dos pais aos filhos, em todos os países e em todas as línguas, que dizimou distâncias e uniu todo o mundo na tal magia da música, a grandiosidade desse mestre e de todos os outros que transformaram Londres e todo o restante do mundo numa casa só serviram para que, pelo menos até dia 6, não esqueçamos que os caras do continente aqui do lado estão na merda, literalmente.

Que se a gente não fizer alguma coisa que sirva de exemplo, não serão os engomadinhos que farão. Que a culpa não é só do tio Bush, mas de todos os comodistas que acham que só prefeito, governador e presidente decidem as coisas, e a nós cabe apenas o “dever do voto”.

Se a África está distante o suficiente pra você desacreditar num ideal desse porte, comece exercendo sua cidadania, e ajude o nosso país. Pode ter certeza de uma coisa: sentir às vezes pode ser mais importante que pensar. E hoje a emoção que o Live8 trouxe para os que amam a música fez com que nos comovêssemos e nos sensibilizássemos muito mais do que qualquer outro tipo de reportagem. Nossos corações, nossos ouvidos e nossa esperança em dias melhores agradecem a este glorioso 2 de julho.

Post especialmente dedicado à Carol, à Lu, à Yara e à Van, que dividiram alguns dos muitos momentos desse dia inesquecível comigo.

Caju, caju, caju…

jun
2005
11

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Conforme solicitado pela diretoria, faltou aqui a propaganda e o incentivo ao produto nacional. É, mas isso também se deve à qualidade musical do rock nacional (se é que isso existe), uma vez que não vejo vantagem alguma em colocar um cajuzão aqui que não cante ou toque nada. Tanto as três anteriores como essas aqui são grandes artistas e fazem parte de bandas que mandam um som pra lá de bom. E no fim das contas, é isso o que de fato importa!

E essa afirmação ganha base na terceira colocada. As três eleitas não fazem parte do mainstream brasileiro. Mesmo porque a indústria elege 5 nomes da moda e os usa até a gente não aguentar mais! E se você não conhece o som das bandas que eu cito junto dessas deusas, então aí é que eu fico mais feliz. Com 3 incentivos desses, que tal aumentar os pontos de cada uma delas deleitando também os ouvidos?

A Simone é baixista do Autoramas (com os ex-Little Quail Gabriel e ex-Planet Hemp Bacalhau). E ela toca como se fosse o C.J. Ramone! Mesmo não sendo uma beldade total, tem um par de pernas suculentas, tá sempre acompanhada de uma microsaia indecente e espanca o baixo sem dó! A garota é completamente doida no palco, ou seja: é tudo!

O som dos Autoramas: Rock gasolina.

A segunda colocada não tem nada a ver com a Simone. Nada como ser um cara eclético…!

Mesmo sem ainda ter tido o privilégio de assistir a um show do Vega (a única presença de um dos integrantes deles no meu case de cd’s é o baixo do Mingau no cd ao vivo “18 anos sem tirar” do Ultraje), eu tenho no meu micro as músicas do primeiro cd do Vega, e já assisti a uma apresentação da banda no Bem Brasil da TV Cultura, bem antes de conhecer mais os caras.

E o vocal da Claudinha dá uma AULA de ternura e de sensualidade nas músicas. A banda ajuda muito, mas é ela que acaba brilhando. E com uma loira dessas na frente do palco, que banda não tocaria bem? Sem trocadilhos infames de novo, por gentileza…

O som do Vega: Pop Rock para escutar de sábado de manhã.

Mas a primeira colocada é difícil de ser batida, camarada…

Bom, a Natasha já fez parte do Party Up, e sendo que esse nome batizou o único (ao menos que eu tenha notícia até agora, pois a banda SUMIU) cd do Toyshop. Os nomes das bandas são gringos porque ela canta em inglês – por sinal, a única das três – e talvez por aproximar o som da banda ao que eu costumo ouvir, que tenha simpatizado tanto com a Toyshop. E desde o Party Up, a garota e suas bandas tiveram uma relativa cobertura da Revista Bizz e da MTV, sendo tratada como uma “excelente vocalista promissora”.

Claro…! O vocal da Natasha é algo pra se perder a cabeça de tão delicioso! Tanto a pronúncia quanto o timbre dela são algo de outro mundo. Mas além disso, que tal olhar um pouco mais pra fotinho acima e entender o porquê do reinado na criança nas emoções do rapaz aqui. É saúde demais num lugar só, brother! E mesmo tentando foder a capa do cd dos caras com esse recorte bizarro no cabelo da menina, foram sábios em deixar à mostra essa barriguinha esculpida por Deus. Amém!

O som do Toyshop: Punk Rock Bubble Gum, mas bem melhor do que qualquer porcaria americana.

Por sinal, se ALGUÉM tiver notícia dessa banda ou da Natasha, por favor me avise!

Bom, antes de terminar mais este post perfumado, vamos promover mais dois novos (e excelentes) talentos musicais nacionais, uma vez que em tempos de Charlie Brown Jr (a banda de aluguel daquele gordo fedido filho da puta) e CPM 22 (que só sabem tocar uma música, mas colocam letras diferentes e gravam um álbum), alguma coisa de muito melhor a gente TEM que oferecer à indústria, não é mesmo? Então vamos fazer o trabalho sujo e divulgar as pratas da casa que, se vocês ainda não conhecem, vão conhecer agora (as semelhanças nas cores das roupas foram uma coincidência vermelha):

Porque a Lu arregaça quando canta, e como disse a Kalu nos comments do post passado, fica sexy pra burro no palco. Porque ela gravou uma versão de Malibu muito melhor do que a do Hole. Porque ela é minha amiga e eu curto essa loira pra cacete. Bons motivos, não é?

Ela fica sentadinha com violão em punho cantando em português, e faz um estrago DAQUELES. Porque aquela vozinha baixa se transforma num veludo quando ligam as caixas de som. Porque Los Hermanos é bom demais, mas na voz dela fica ainda melhor. Porque esse olhão claro hipnotiza todo mundo durante os shows. Ah, e porque ela é ela, e não precisa de outra explicação. E eu também adoro essa menina.

Tá bom né?

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(além de provocarem outros movimentos involuntários do corpo)

Música tema deste post:
Eu gosto de mulherUltraje a Rigor

Alguns preferem estudantes orientais. Outros, ninfetas de meias. Eu prefiro mulheres de guitarra ou microfone em punho – afinal, nada melhor do que juntar o útil ao agradável, não é mesmo?

Já que estamos numa fase animada, cheia de piadinhas infames e contos fantásticos, vamos brincar um pouco de listas – afinal, isto é um blog, e blog que não tem lista não é blog. Mas como eu não quero me tornar um cara maçante, meus rankings têm no máximo três coisas. Sim, três – e sempre acompanhados de fotos. Porquê quem gosta de texto sem imagem que vá ler o Caderno de Economia do Estadão.

Hoje, brincando com minha amiga Ariett (que já está sentindo falta de mim, mesmo antes que eu saia de férias, uma vez que ontem ela passou a tarde vasculhando e comentando os blogs relacionados aqui ao lado, numa pífia tentativa de tentar me substituir até nas minhas amizades), resolvi propor o desafio das(os) três rockeiras(os) mais pananãs* do mundo.

*pananãs
Termo masilístico que substitui ajetivos como “gostosa”, “tesuda”, “vitaminada”, “bem-desenvolvida” e outros termos equivalentes. Soa muito mais simpático, e bem menos vulgar.

Eu tenho minhas três eleitas há tempos. Vamos a elas (em ordem crescente, pra fazer clima):

Começando pela prova cabal de que não precisa ser uma Piovani pra ser tudo de bom. A Margo não é tudo isso de rosto, e menos ainda de corpo. Ela é o perfeito esteriótipo da americana branquela. Mas a voz dessa mulher é uma coisa de tirar qualquer um do sério. Um sussurro dela funciona perfeitamente como teste cardíaco.

Margo Timmins é a mulher séria que todo homem gostaria de ter após os 30 anos. Fala baixinho, mas bota respeito. E que respeito (sem dubiedades, por favor). Agora, vamos à vice…

Porque Deus criou a mulher, e quis caprichar na boca. Sim, a boca é o principal canal para se saber se uma mulher esquenta ou não o banco do seu fusquinha (é meu filho… beijo ou É ou NÃO É – sexo a gente aprende o jeito, mas boca é química mesmo – palavras sábias da Chu, recém-chegada a este muquifo). E que boca é esta, dona Sheryl?? E essa pinta a la Crawford ?? (Ahahahahah! Eu tenho uma igual, e essa eu NÃO TIRO!)

Sheryl Crow é sexy porque é feminina pacas. Porque é meiga, tem olhos claros, essa boca absurda, e posa para fotos em poses indecentes como a de cima.

Ah sim, e quase me esqueço: ela canta e toca bem. Let’s go to the top…!

Ela é baixinha, magrinha, branquela, tem testão, microseios, e às vezes corta o cabelo de um jeito ridículo. “Mas ainda assim é top, Marcelão? Mas que mau-gosto é esse, meu filho?”

Pra você que pensou isso sobre mim, eu digo: ACORDA, SUA LONTRA! Olha só o naipe da Shirley!!! A mulher tem uma coisa linda, absurda e deliciosa chamada ATITUDE! É, ela pula no palco, ela berra com a galera, ela canta pra cacete, e nem parece que ela tem uma megabanda composta por outros três produtores megafodões!

E ela pode ser baixinha, magrinha, branquela, testuda, natural (sim, porque nem todos preferem a Pamela Anderson) e eu acho ela um TESÃO com todas as letras. As músicas do Garbage podem ser divididas tranquilamente em duas linhas: as sexuais e as esporrentas. E quem comanda esse circo todo é a baixinha aí…

Dona Shirley Manson: quando quiser dar uma sussurrada no meu ouvido, é só chamar! Eu sei babar, latir e rolar. Só não finjo de morto…

Com isso, terminamos aqui este ranking completamente pessoal e parcial sobre estas beldades. Em breve a Ariett deve estar rebatendo este texto com conteúdos cuequísticos, pras meninas ficarem felizes também. A Carol já fez o dela, e aos poucos vamos despudorizando as pessoas!

P.S.: Neste post não foram citadas nem a Lu nem a Dani, ou a Shirley provavelmente cairia para terceiro posto, e assim sucessivamente com as outras! Sim, porque as leitoras deste blog e amigas deste sujeito também são fortíssimas…

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Como eu não suporto silêncio (e por conseqüência, não vivo sem música), tava demorando pra voltar a falar de certas trilhas sonoras por aqui. Mas já que é impossível se falar de tudo o que se escuta, vamos ao Top 9 do momento aqui no meu micro (que é o lugar onde passo a maior parte do dia). Cada CD desses merece uma linha e muitas audições… vamos a eles:

Garbage – Bleed Like Me
O mais tocado, de longe. Ouça até descascar – é ducaralho…!

Los Hermanos – Ventura
Pra ouvir e sentir. Está quilômetros à frente de qualquer outra banda brasileira.

I Am Sam – Original Soundtrack
Covers dos Beatles por grandes nomes. Um presentão que ganhei – lindo.

Jewel – Spirit
Melado até a alma. Mas a voz da mina é um show à parte…

Stereophonics – You Gotta Go There To Come Back
Faixa 3 – Madame Helga. Ouça e entenda o porquê de estar na lista.

Ben Harper – The Will To Live
Como eu nunca tinha ouvido esse cara antes????

Hellacopters – High Visibility
O mesmo motivo dos Stereophonics. CD com cheiro de gasolina.

Etta James – At Last!
Redescoberto na minha cdteca. A mulher tem uma voz pra cada um!

Pink Floyd – Pulse
Ah, é ao vivo e é o Floyd. Precisa de outro motivo?

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Aceito doações desde já.

DEUS EXISTE!

mar
2005
02

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Leiam a melhor notícia dos últimos 50 anos e vibrem comigo!

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Quase 22h em São Paulo.

Uma noite deliciosa, e você acha que eu vou ficar em casa?

Se você entrou agora neste blog, fugindo do Especial Roberto Carlos (ARGH!) na Globo, e ainda está em tempo, tome um banhinho rápido e venha pra cá. O bar é um tesão e o show vai ser foda…! E se você ainda não conhece a voz dessa menina, não sabe o que tá perdendo, meu caro…

* Reloading After Hours *

…bom, a noite foi acidentada. Sim, me atropelaram na Faria Lima (um imbecil deu ré e me pegou no meio da avenida, e eu só não fui arremessado no chão porque meu pé ficou preso embaixo do carro do cara) e um garçom derrubou uma garrafa na minha cabeça. Fora que todos os meus amigos que confirmaram presença se mostraram verdadeiros vovôs ao preferirem o Especial do Roberto Carlos à balada.

Azar de quem perdeu. Mesmo sozinho, pude acompanhar uma casa lotada e um som MUITO BACANA do PH8 de novo… Notas altíssimas ao repertório novo dos caras, e novamente um show à parte da Lu. Ponto a mais pro Dilvar, que arregaçou em “Vertigo” do U2 – na minha opinião, o ponto mais alto da noite. Bom pra mim, que fui e pude conferir. Gostaria de ter conferido mais, mas não rolou. E se alguém aí assistiu ao Especial do Robertão da Globo, me digam depois o que rolou de novo…

Sim, fui sarcástico.

Em contrapartida…

dez
2004
08

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Depois de discutir sobre o que há de pior na música brasileira (por sinal, os comentários e a discussão continuam abertos no post logo abaixo), tive que me redimir e voltar ao nível habitual de auto-respeito sonoro. Ao entrar na BananaMusic hoje no horário do almoço, dois cd’s sorriram para mim. Quais?

WaveTom Jobim
Simplesmente a Bíblia Sagrada. Um cd imaculado, impossível de ser traduzido em palavras (tanto que é quase completamente instrumental). Se você não faz idéia sobre o que está escondido por detrás dessa ma-ra-vi-lho-sa capa verde e azul (ou vermelha e rosa, dependendo da versão), eu diria que é a mais perfeita tradução sonora do que é “ser carioca”. Eu, como paulista convertido e já declaradamente apaixonado pelo Rio desde que pude conhecê-lo com todos os sentidos que me foram permitidos, posso afirmar isso sem a menor chance de estar cometendo algum tipo de heresia. Poético, sublime, absurdo… E se você acha pouco o fato dele ter “apenas 10 músicas” (como fez essa herege, que com certeza não faz idéia do tamanho da besteira proferida), eu digo: é o suficiente. E depois de ouvir Wave, me diga se alguma coisa não mudou na sua vida…

OpenCowboy Junkies
Quase rolou uma lágrima quando vi esta preciosidade me implorando para ser adquirida. É daqueles cd’s que você provavelmente só encontrará novamente depois de alguns anos (se encontrar). O Cowboy Junkies é uma banda já de longa data, e conhecida entre os amantes de um bom vocal feminino entremediado de melodias tristonhas e um tanto “rústicas”. Mais fácil dizer que é música pra se ouvir em dias de chuva… E é em Open que está uma das músicas mais lindas da banda, chamada Close My Eyes. Se pra você tudo o que estou falando soa estranho, faça como eu fiz: persista por alguns anos da sua vida e encontre esse cd. Aí a gente conversa de novo…