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28/dez/2008 – dia 3
San Telmo, Buenos Aires

Vale mais um toque pra você que vai passear na feirinha de San Telmo e comprar sua bugigangazinha pra trazer pros parentes, pros amigos e pros colegas: se estiver calor e você adentrar àquele universo de coisinhas, trate de comprar um garrafão d’água (entenda-se por “garrafão” aquelas de 2 litros – não saia com um tonel de 5 litros nas costas, seu jagunço). Existem armazéns na rua, um pouco antes da dita que vendem garrafas baratas e geladas. E esse toque é justamente porque lá dentro, naquela muvuca organizada, encontrar esse ítem de sobrevivência básico E gelado beira ao impossível. Garanta-se na entrada que vale a pena.

E leve dinheiro. Naquelas redondezas você não acha um caixa eletrônico ou banco que seja pra retirar os seus pesitos. Andamos horrores atrás de um maledeto dum “Bradesco” (Banco Francés), e NADA. E justamente quando nosso dinheirinho acabou, resolvemos voltar ao Subte (que era perto do banco, segundo indicações locais, mas isso significava sair da feira, caminhar por uns 8 quarteirões, pra depois voltar esses 8 quarteirões, comprar mais um pouquinho e caminhar novamente os 8 quarteirões pra voltar pro Hotel, ou seja, Game Over San Telmo), aproveitarmos que estávamos ainda no meio da tarde – eram mais ou menos 16h – e seguirmos para Palermo.

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