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Qual não é a minha surpresa ao receber do Thiagão a seguinte mensagem via Messenger: “Comprei o livro que você recomendou, parece ser bem louco…!”. Convenhamos que o fato em si possui três motivos que lhe permitem ser classificado como inusitado:

1) Eu, indicando um livro;
2) Indicando ao Thiagão, companheiro de Pacaembú;
3) Ele, comprando o livro que eu indiquei.

Logicamente que tudo se explica nesse link, já presente e explicado lá no falecido 3minutos. Não é um fato tão óbvio esse acima descrito, ainda mais pra dois fãs do Homer Simpson, proprietários de camisa da Argentina, entusiastas das pelejas de meio de semana e que não são lá tão chegados a leituras e afins.

Confesso que é uma satisfação receber uma mensagem desse tipo, ainda mais com o cara se empolgando com as primeiras páginas, e você sabendo que deu uma bola dentro fazendo algo que não está acostumado (indicar livros, por exemplo). Da mesma forma que esta semana eu e a Ari certamente calamos a boca de muita gente que duvidava – da qualidade, dos prazos e da nossa capacidade de coordenar tudo isso de cara pro vento – do projeto da Revista do Pan aqui do Clube, que fizemos sozinhos e com muita gente torcendo contra. E a dita ficou pra lá de boa.

Enfim, a gente leva uns capotes e acaba se apoiando em outras coisas pra tentar voltar pra vida. Às vezes funciona, e essas coisinhas pequenas (ok, algumas nem tão pequenas – a Revista foi um trabalhão daqueles) causam muito mais efeito do que causariam normalmente. E a vida segue… espero eu, pro bem.

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