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por Bibi.

Lembrando das doses de cerveja e caipirinha no sangue, da música alta, do suor da dança, do final de semana que terminava assim. Lembrando da tal tequila, esquecendo de muita gente, lembrando que… Ops, acho que você não deveria ter feito isso! Será? Conhece efeito borboleta? Quem diria, quem diria, um simples encostar, foi assim… A tal música por tempos foi um verdadeiro hino. É isso aí, liberdade, eu não pertenço a você, nem você a ninguém, vamos curtir a vida a doidado. Não tem como, é lembrar de tudo, tudo que fez chegar até aqui, um tanto. Às vezes é simplesmente inacreditável como pode ser assim, às vezes é simples, tão simples, por mais que exista (ainda) uma insistência de complicar, coisas mal resolvidas do passado, sabe como é… Mas calma, tudo vai ficar melhor (tem que ficar!). Parece pouco e ao mesmo tempo já foi tanta coisa. Devemos então celebrar mais do que um ano novo, é mais do que isso, não é? Ano que vem certamente não perderemos o vôo para a festa tão aguardada… Me ligaram dizendo que fizemos uma falta enorme, isso era óbvio, mas ainda assim estão celebrando. Só termina às 23:59, foi uma ordem. Agora não há motivos para mais um gole e a necessidade de uma boca solta, agora não há motivos para tentar se esconder, não precisa. Da frase já dita, de um lado que se perdeu no destino, do outro que virou talvez mais do que devoto seu, ainda temos as versões gastas, mas o que eu realmente quero hoje e nos próximos 364 é uma coisa só: você. Desejo o melhor (mesmo que venha o pior), risadas (às vezes lágrimas), música (mas silêncio), sonhos (e seus pés no chão) e é claro felicidades, porque essas duram momentos, é o que faz qualquer ser humano aguentar todo o resto, porque não dizer, é o que faz qualquer um querer viver. Não importa quanto tempo leve para a visão do chão deixar de ser a mesma, não faz sentido desistir do que mais gosto. E tenho dito.

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