Torpedos

ago
2005
17

escrito por | em Vidinha | Nenhum comentário

– Aquele papo de que de boa intenção o inferno tá cheio é uma das mais sábias frases da História da Humanidade. Agora tenho que lidar com mais dois acéfalos na minha sala (claro que sempre que eu aparecer aqui reclamando, em 95% das vezes será da faculdade). Sabe aquelas pessoas que pra pensar têm que pedir licença? Que acreditam na pureza da humanidade, que acham que todo professor é sábio por natureza e cuja pergunta mais audaciosa que já fizeram foi “É mesmo?”…? Pois é. Mais dois. Um cara grisalho com fichário do Homem-Aranha, uma papagaia assexuada loira e o já tradicional Tales (que acha o Barrichelo melhor que o Schumacher). Na boa, quem merece um castigo desses?

– Eu tava lendo o blog da JooJoo agora há pouco, e encontrei um esporro em cima de gente que depois de começar a namorar, some do mapa e só reaparece na hora que a fralda enche de cocô, e alguém tem que trocar. Concordo plenamente com você, pessoa. Os submissos que não são capazes de administrar um namoro a ponto de saber onde sai o namorado e entram os amigos (no bom sentido) merecem a vida social de um pedaço de tijolo. Eu não tenho saco de ficar aguentando amigo que só lembra da gente na hora que se fode…

– Eu tenho “Time is Running Out” (e mais um monte de sons) do Muse mofando no meu micro há tempos, e nunca dei a devida atenção. Melhor pra mim: agora eu descobri e fico aqui, trabalhando e pulando na cadeira feito um idiota. Mas um idiota feliz e bem abastecido de música – por sinal, em breve uma nova listinha de coisas que andam sendo ouvidas.

– A tecnologia fez com que celulares pudesse miar. O da Ritz (minha coleguinha daqui do trampo) mia, e por isso, tem um dos toques mais comédias que eu já ouvi. O da Ariett tem o som do Roletrando, e nem é tão legal – mas é mais alto que o meu systemzinho lá de casa. Preciso de um celular polifônico. Logo. Ô brinquedinho divertido…

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