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Primeiro, vão ao blog do Klein.
Depois voltem aqui pra entender qualé a desse texto.

[Marcelão esperando…]

Já foi? Então beleza… vamos nessa.

Quem diria… virei assunto! Ahahahahah!
Mas vamos tentar contextualizar isso tudo…

Eu sinceramente não vejo a MENOR utilidade de se conhecer alguém pela net, e a coisa morrer aí. Conheço gente que tem nhaca de cheiro de gente, que não gosta de contato físico, que não curte se integrar com os outros. A todos esses, eu sempre fui claro no meu recado: vão se foder todos vocês.

Lembro bem que assim que passei a conviver neste ambiente virtual, não sosseguei enquanto não pude conhecer a madrinha deste blog. E assim foi dali em diante, que muita gente passou a fazer parte da minha vida – não somente por aqui, mas pessoalmente. Esse papo de colecionar trocentos amigos no Orkut e não conhecer 80% é coisa de gente sem amigos.

Da mesma forma, enumerar dez mil favoritos no seu blog ou adicionar todo mundo que entra no seu MSN beira ao exagero. Gente foi feita pra ser vista, conhecida e reconhecida. Pra ficar teclando que nem um idiota e não passar disso, matricule-se num curso de digitação.

As férias têm servido pra conhecer e reconhecer muita gente (já disse isso antes, mas agora talvez fique mais claro). Distância nunca foi problema, ao menos pra mim… e por isso mesmo a estrada têm sido tão visitada. Afinal de contas, nunca é tarde pra conhecer as pessoas que fazem esse mundo mais interessante (e nos afastar dos trastes que temos que aturar por obrigação em diversos ambientes inóspitos, como serviço e faculdade, por exemplo).

* Tenho que expressar minha gratidão ao Klein, por diversos aspectos: por ter lembrado da Syang, pelas citações ao lado de tanto mulherão, e invejar sua quantidade de cabelo, e também o fato dele ter um anão de jardim (e eu nunca ter tido nem um anão, nem um jardim).

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