2006

jan
2006
02

escrito por | em Amigos | Nenhum comentário

PRÓLOGO
Antes de QUALQUER outra coisa:

– Eu aguardava o final de 2005 ansiosamente há no mínimo dois anos, pois tinha nesse Reveillon o desafio de encerrar uma das etapas mais suadas da minha vida. Me formar foi de fato um tremendo perrengue, e comemorar essa vitória era NECESSÁRIO. Mas as coisas rolarem da forma como rolaram foi algo completamente inesperado! Explico:

1) Receber um telefonema da minha “priminha” do Arizona me fez sentir muito chique! Afinal de contas, não é todo dia que meu “celular pai-de-santo” recebe uma chamada internacional – e ainda mais duas! É muito bom saber que lembram e pensam em você tão de longe, e como nessas horas toda e qualquer distância desaparece e o abraço chega!

2) As inúmeras ligações de Natal e Ano Novo que eu fiz e recebi também trouxeram muito carinho e alegria pra esses lados. Nada mais bacana do que você poder ouvir as pessoas que você curte em momentos bons como esses…

3) Minha família em paz – isso não tem preço que pague.

4) Virar o ano ao lado de alguns dos meus melhores amigos. Bom, mas essa história eu conto logo abaixo…

Parte um – o post com as fotos que eu tirei

Confirmando a tradição de que velhos amigos permanecem amigos enquanto ficam velhos, lá fomos nós para Itatiba quinta-feira à noite. Em quatro homens e duas mulheres (que posteriormente seriam três, mas essa parte nem tem tanta importância), chegamos à casa do tio da Anna (namorada de Kadulino) e descarregamos o carro rapidamente, pois os mantimentos precisavam de um abrigo seguro: a geladeira.

Obviamente que os materiais etílicos necessitavam de cuidados especiais, uma vez que compunham juntamente com o churrasco o que de mais especial havia em nossa cadeia alimentar naquele local. Para isso, contamos com o Chamba para degustar a qualidade dos drinques que seriam servidos no dia seguinte.

Ao início do dia seguinte (leia-se duas da tarde), pudemos comprovar do grau de conforto que desfrutaríamos naquele lugar. Enquanto Kadu aproveitava o sol como todo bom futuro milionário faz (sim, jogamos na MegaSena antes da viagem), notamos o potencial das instalações, que futuramente seriam utilizadas como campo de freesbe.

Obviamente quem viaja com carne e cerveja no porta-malas do carro, e que só carrega roupa caso tenha mais espaço do que o reservado aos mantimentos não se preocuparia com outra coisa em um dia de sol. As meninas cuidaram das partes frias, e enquanto eu quase decepava o dedo durante a montagem dos espetinhos, Kadu, Chamba e Caião administravam o templo de tijolinhos.

Pra não falarmos só de churrasco e lembrarmos que este é um post sobre Reveillon, cabe uma homenagem ao futuro casal Igor e Silvinha, que eu quis de qualquer forma homenagear e mandar uma energia muito boa pro ano que se inicia. Afinal de contas, força ambos já mostraram que têm de sobra. Mas um casamentão desses vai precisar de mais força ainda, e dos amigos por perto. Eu estou fazendo a minha parte e entrando no crediário da geladeira assim que me autorizarem…

Logicamente que não existe viagem sem treta. Segue abaixo uma das maiores brigas que rolaram entre as pessoas desse grupo feliz. Neste momento, Chamba e Cris (sua respectiva, e principal responsável por nossos pileques e deleites culinários) estavam ausentes, e o pau comeu mesmo entre Caio, Anninha, Kadu e eu, que fotografava o cenário da guerra. Notem a cara de bravo de cada um:

As fotos da festa de Reveillon eu deixarei para mostrar assim que chegarem ao meu e-mail, na segunda parte deste post. Mas por enquanto, valem as imagens que mostram que nada melhor que começar o ano unido. Afinal, não é fácil limpar tanta sujeira…

…e nem desperdiçar aquilo que aparece em abundância pra gente…

Só posso dizer que foi um final de ano maravilhoso, e deixar aqui um pouquinho da lembrança dessa zona toda pra todo mundo relembrar quando quiser (e ficar com vontade de repetir logo logo). Outros detalhes dessa viagem, em breve. Ao menos, eu espero!

Comente