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É o seguinte:

A coisa tá complicada. Estou cursando algo que eu nunca vi (ASP.NET me foi apresentado ontem, sendo que eu nunca tive a mínima curiosidade de conhecê-lo antes – tá, é problema meu, mas complicou ainda mais o que já não seria fácil por natureza), e cuja noção que eu tenho beira à nulidade. Ontem tive um primeiro contato com termos já habituais aos nerds que compõem minha “turma de estudos”. É difícil – tiro minhas dúvidas quando posso, mas não posso interromper a todo momento uma aula que já é corrida por natureza.

Talvez a pior parte seja o fato de passar o dia inteiro “fazendo algo” que você não faz noção do que seja, nem por que é daquele jeito. Programação é lógica pura, e é algo com o qual eu não estou acostumado a lidar – não dessa forma que venho fazendo. Dá uns momentos de desânimo, mas sei qual a minha função aqui, e que estou representando minha empresa.

O que me anima um pouco é o fato de ser um desafio enorme tentar entender o que está se passando, e conseguir assimilar os pontos-chave para que eu possa dizer, ao final desta semana, que este curso valeu a pena. Tudo é muito bom e bastante completo, mas é difícil você conseguir correr sem aprender a dar os primeiros passos… vamos ver até onde eu vou nessa história toda.

Que saudade do meu som… que falta que faz conversar com pessoas que têm algo mais a dizer do que sintaxes de programação, ou discussões sobre RPG e Counter Strike. Posso até sair daqui com noções de programação. Posso até em algum momento saber me virar com esse treco todo. Mas de uma coisa eu tenho certeza:

Não nasci pra isso.

Programadores lidam com lógica.
Designers lidam com emoções. Essa é a minha praia.

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