A tática de se afastar dos problemas e azedumes alheios tem dado resultado: já se vão dois dias da mais completa paz, e um terceiro começa bastante promissor. Nem preciso dizer o quanto isso reflete no bem-estar e numa sensível melhoria da qualidade de vida: as pessoas te sentem mais leve, tornam-se mais leves também, enfim… a vida melhora bastante.
E magicamente surge o tempo – útil. Pra cuidar da nossa própria vida. Ontem por exemplo, o papo com a Debs sobre como algumas mudanças de atitude no trabalho (como aquela que eu tive que fazer por aqui, e que está bem explicadinha no texto anterior) são capazes de mudar sua imagem e todo um contexto foi bem boa. Assim como foi a aula de Yoga que a pequena se meteu a fazer, e que a deixou mais dolorida do que jogo de Copa na primeira fase.
Enfim, alguns minutos para contemplar as culturas inúteis. As coisas da gente. Comprar um pijama e meias de dedinhos. Um DVD novo de um filme velho. Dividir uma música. Acordar gargalhando. E no final, ver que isso tudo é muito mais importante do que qualquer outra coisa.
Encontramos um novo jeito de viver. E viver melhor.
2 comments
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é masola, o peso das coisas depende da gravidade que você dá pra elas. ehuehuueh belo texto.
Cara, Ioga é um troço do mal. Sério. Mas é legal pra caralho. No mais, não consigo deixar de achar minimamente estranha essa sua coisa paz e amor, mas fico feliz.