Houve uma festa há pouco mais de quatro anos que me levou a pensar que era possível juntar um monte de gente querida e organizar uma reunião à base de risada, comida e cerveja. Nessa festa apareceram exatas cinquentra criaturas, que se revezaram desde a metade da tarde até o final da noite, com direito a uma esticadinha madrugada adentro. Depois daquilo, mais algumas tentativas e nada parecia capaz de superar aquele encontro.
Até a tarde desse 27 de fevereiro.
O gosto de celebrar a dois com todo mundo foi sentido pela primeira vez, nesse nosso namoro de pouco mais de dois anos e meio. Não houve bolo, nem troca de alianças. Mas não faltou carinho. Aquele de verdade, que é entregue pessoalmente num abraço, numa piada, num brinde. Que delícia foi apresentar a Debs a quem há tanto queria conhecê-la, e de repente encontrá-la circulando e dando risada com as mais novas amizades. Abrimos somente os presentes cujos responsáveis exigiram presenciar nossas reações. Hoje abrimos o restante, e todos os que arriscaram algo pessoal marcaram golaços.
Chegamos às 13h no Espeto da Villa (o qual recomendamos muito após a festa, pelo serviço e pela qualidade de atendimento e dos produtos – esse gol foi nosso, com excelente assistência da Neguinha). Pouco depois começaram a chegar três, quatro, seis, nove… oitenta e cinco. Sim, porque a gente conta pra não esquecer de ninguém. Amigos de escola, faculdade, trabalho, da vida… gente que precisava aparecer, que fez surpresa, que foi e voltou, e que chegou de última hora. Abusamos da boa vontade da mesma Neguinha, e muitas fotos foram tiradas durante todo o sábado – fotos que eu ainda nem vi como saíram, e estou roendo o que sobrou dos dedos (porque as unhas já foram) pra ver o estrago que foi feito. Tendo em mãos, elas vêm pra cá. E mesmo com o som não saindo exatamente como planejávamos (mas salvo, graças novamente à Neguinha e seu DVD), tudo deu muito certo: do buffet à previsão do tempo, o universo conspirou e nos ajudou. Da primeira à última gargalhada, foram dez horas de festa. Da nossa festa. A primeira, de todas as outras que virão daqui em diante.
Por sinal, a próxima já está aí. Aí sim, com troca de alianças. E bolo, se eu conseguir.
8 comments
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Em festa de webdesigner, espeto de carne.
Parabéns de novo. E sempre!
não teve bolo, mas teve hermanos, a benção-mor dmundianda
acho q o Delay e o Júlio merecem o título de convidados-animados-vai-e-volta-bagunceiros rs
Menêno, sua festa tinha que ser maidisãine.
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
bibi, que história é essa de ficar comentando nesses blogs mundanos? Já falamos sobre isso e sabe que não tiro o chapéu pra essa sua atitude.
papai Raul, perdoa essa minha vontade de expressar o que eu sinto e penso. prometo me controlar. mas é que foi casório dos dois amigosdelongadata e eu não resisti. ó papai Raul, o que eu preciso fazer pra ganhar um chapéu?
O máximo, adorei ver vc chorando qdo cheguei com meus pais!!! rsrsrs
E que por sinal eu tbm chorei, mas foi só um pouquinho!
Bjsssss amores