escrito por | em Casamento | Nenhum comentário

Depois de um final de semana extremamente corrido, cá estamos. E pra não passar por mentiroso, vamos detalhar nossa lista de coisas. Por exemplo, nosso sábado consistia em:

– lavar meu carro (fail);
– passar a limpo e ao vivo a lista de casamento;
– almoçar em algum lugar bacana;
– pesquisar lojas de colchão próximas de casa;
– ir ao chá bar do Clodolove (adorei o apelido).

Tarefas aparentemente simples. O carro não foi lavado novamente, uma vez que a higienização do menino (que era de fato o mais importante) foi orçada em 150 mangos, e levaria o dia inteiro. Comprei um kit limpeza no Carrefour e meti a mão na massa. O banco até que ficou mais limpinho, mas merece uma segunda mão. Enfim, muito dinheiro que eu não tenho força a gente a fazer coisas no braço mesmo.

Braço que parece ser desnecessário quando podemos fazer as coisas de casa, via internet. E a facilidade de montar nossas duas listas de casamento (na Americanas e na Preçolândia, pra quem já quiser nos dar uma força) nos poupou de gastar sola de sapato, até o momento em que a Anninha e o Kadu nos disseram que “é melhor conferir as coisas ao vivo… essa história de só ver pelo micro às vezes pode ser uma baita furada”. Nos programamos para estar logo cedo na Preçolância, e assim o fizemos.

Nada como ouvir a voz da experiência. Além de notarmos que faltavam trocentas coisas às quais nem havíamos nos atentado, os copos que pedimos eram dignos de doses de licor, de tão pequenos. Mudamos várias coisas, riscamos outras, confirmamos a maioria e adicionamos o necessário. Já podemos divulgar…

…pois também resolvemos fechar o lugar da festa pros amigos. E assim que o e-mail do tal lugar chegar por aqui eu, divulgo o convite com datas e pormenores, tudo bonitinho.

Depois de passar duas horas analisando gôndolas de cima a baixo, fomos almoçar na maravilhosa Prato Cheio, lá na Regis Bittencourt. Churrascarias de estrada ou são um lixo ou são espetaculares, e esse é o caso da dita. Nada como um pedaço de cupim e um queijinho pra renovar as energias. Com o bucho cheio, seguimos…

…em busca de nossa cama. Resolvemos conferir qual era a do Shopping dos Colchões, na Raposo Tavares (com um nome desses, eu esperava um hangar lotado de colchões pra começo de conversa). Chegamos ao tal “shopping”, dentro do Extra, e qual não foi nossa surpresa ao sacar que aquele quartinho não era hangar nenhum. Viagem perdida, resolvemos meter as caras no Raposo Shopping, já que estávamos por ali mesmo.

Mais um erro. Um buraco, quase nenhuma loja, estacionamento improvisado e bagunçado, manobristas kamikazes, enfim… um chiqueiro. Resolvemos parar com essa história de arranjar sarna pra nos coçar, e decidimos partir para o último compromisso do dia, que era a festa do Clodô. Em Artur Alvim.

Ah, a Zona Leste… sempre tão distante. Mas fomos bem, sequer nos perdemos e chegamos na Cohab pra curtir nossa galera após uns 40 minutos. Um calor pra cada um, e dando uma força pra Lika e pro Marinho, revimos os amigos (Silvinha e Igão também apareceram por lá), comemos besteira, demos risada e saímos na chuva pra voltar pra nossa terra. Um sábado resumido em vários parágrafos. E no domingo, o que faltava tinha que sair. E saiu. Mas isso eu conto depois…

Comente