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Sim! Ela está de volta… graças a Deus.

Por sinal, ontem eu assisti ao Jornal da MTV e tive que ouvir que “Avril Lavigne diz que é o Sid Vicious dos anos 90.” Porém, esse sacrilégio foi respondido à altura pelo filho-da-mãe-mas-sensacional Johny Rotten, que disse “Antes fosse – neste momento ela estaria morta. Avril Lavigne é tão punk quanto Kelly Osbourne.”

E que me perdoem os fãs daquela rata, mas Avril Lavigne é tão ruim quanto Charlie Brown Jr – ambos são tão autênticos quanto uma nota de 3 Reais.. Pra metaleiro de Shopping Center ou surfista de pinico, são ícones. Pra mim, é lixo – e nem pra reciclar essa droga serve. Ouçam Fiona Apple – em um refrão, ela esmigalha os falsos punks. E mostra que atitude não é feita de escova no cabelo ou jaqueta da Adidas.

(Atualizando..)

Pra quem tiver a curiosidade (e inteligência) de saber mais sobre essa sensacional cantora, o álbum que eu tenho da dita cuja (e que foi gentilmente xerocado do original, do meu amigo Glass – mas ainda terei o de verdade, e não o piratão) e que está quase furado de tanto ouvir, tem o maior nome da história da indústria fonográfica. Ele é comumente conhecido como When The Pawn, mas o nome completo dele (que vocês dificilmente vão encontrar em algum lugar) é este:

When The Pawn Hits The Conflicts He Thinks Like A King What He Knows Throws The Blows When He Goes To The Fight And He’ll Win The Whole Thing ‘Fore He Enters The Ring There’s No Body To Batter When Your Mind Is Your Might So When You Go Solo, You Hold Your Own Hand And Remember That Depth Is The Greatest Of Heights And If You Know Where You Stand, Then You Know Where To Land And If You Fall It Won’t Matter, Cuz You’ll Know That You’re Right.

Escutem. E depois de ouvir Limp e I Know, vocês vão saber porque eu adoro tanto essa indivídua.

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