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“Misturar ódio e doçura nos olhos, e atirar nos outros – cada um com aquilo que mereça receber. Chão, cama, banheiro, beco, noite… qualquer lugar é lugar para ser você mesmo. Cuspir nas censuras, enfiar a mão nas hipocrisias e esquecer do que pensam de você. Simplesmente viver um pouco todo teu sentimento, seja ele bom, ruim ou ambos ao mesmo tempo. Não existe hora certa, prazo correndo, pessoa mais importante do que si mesmo. Voz embriagada de vida, grita a plenos pulmões o que sente e o que pensa sem sequer se importar se alguém ouve ou não. E tem a certeza que é o melhor que pode fazer por si e por quem mais se importar é continuar sendo você mesmo. De gente de plástico, esse mundo está cheio.”

Na boa cara: acho que gastei o cd dela de tanto ouvir. E pelo jeito, não vou parar tão cedo. “Limp”, “Paper Bag” e “I Know” são das coisas mais magníficas e viscerais que eu já ouvi. E têm gosto de whiskey…

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