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O preconceito começa na cabeça e termina no…?

Ontem surgiu este assunto dentre minhas conversas vespertinas via ICQ. Quero saber a sua opinião, amigo-zorba ou amiga-valisere, repetindo a questão que me foi colocada nessa segunda-feira:

– Se as mulheres têm que aguentar a dor de um parto, e todo ano darem uma passadinha no ginecologista (amigo-zorba, reforce esta idéia), você amigo, está preparado para a famosa dedada-pós 40?

E quero ver quem vai tirar a máscara do preconceito e abrir o jogo sobre esse assunto. Afinal de contas, não esqueça que é um exame preventivo contra o câncer. E quem já viu gente morrer ou sofrer com câncer sabe muito bem da gravidade do problema. Eu sinceramente espero que quando a minha idade para o tal exame chegar, a tecnologia já tenha feito a sua parte e evite tal contato incômodo. Mas se não tiver jeito, meu camarada, não vou correr o risco de ficar jogado em uma cama depois de 2 anos de quimioterapia, morrendo de dores a cada movimento e aguardando minha morte chegar – isso tudo por falta de um exame necessário, evitado por simples preconceito.

Alguém encara esse assunto de frente? Ou de costas? Eheheheh…

* Em tempo: tenho certeza que vou me divertir muito com as respostas que a galera pode deixar por aqui… isso vai acabar em tom de conversa de vestiário masculino.

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