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Haverá um dia em que pedir algum tipo de reconhecimento e esforço na ordem empregador-empregado não será sacrifício, mas algo tão natural como as trocentas mil quebradas-de-galho que temos que fazer durante todo o ano (e que são sumariamente esquecidas ou ignoradas nesses momentos, pelo simples fato da sua mesa encontrar-se numa sala coletiva, e portanto não ter nome na porta, telefone tocando o dia todo e você, réles mortal, viver almoçando fora). Eu devia aprender o cheira-bolismo com outras pessoas que provavelmente obterão livremente o que eu serei obrigado a conseguir no muque.

Enquanto esse dia não chegar, continuarão lembrando da pior forma possível que sou descendente de italiano e espanhol… azar. O deles.

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