Daquilo que emociona

maio
2010
24

escrito por | em Amigos, Casamento | 2 comentários

Bibi e Dani nos entregarão o tão indagado e aguardado álbum de casamento dia 2 de junho. Sim, temos uma data para enfim darmos cara ao nosso casamento – tão contado por aqui, mas pouco ilustrado até agora. Ambas se desculparam pelo atraso, e eu insisto que fizemos o mesmo com o Kadu e a Anna, e sabemos o quanto é difícil – o que dispensa as tais desculpas, moças. Além disso, dado o histórico de ambas, já imagino que o que vem pela frente é coisa das mais bonitas. Estamos sim, pra lá de ansiosos pra receber esse presente. E eu garanto o vexame pessoal pós-matrimônio no dia em que isso acontecer, já que eu bem imagino em quantas fotos eu aparecerei chorando…

Já disseram que eu amansei depois do casório. Até de Ursinho Carinhoso o Delay já me chamou. De fato, o temperamento muda drasticamente (no meu caso, desacelerar seria uma consequência óbvia, dada a velocidade natural da Debs ser justamente o oposto da minha). Ficar caseiro, contemplar a preguiça e as horas em que estamos juntos, buscar aquelas pequenas coisas que fazem isso tudo ter graça é justamente o que há de mais legal no casamento.

Ainda estou encantado com isso tudo. Os momentos parecem melhores, e a vida também. Mesmo quando arrebentam sua vida com algum cronograma maluco e descabido no trabalho, mesmo quando o vento frio e a chuva e o trânsito e a estupidez geral desanimam. Ainda assim a vida é outra. Você percebe que mudou sem saber direito como nem porquê, e a dedução é óbvia: você mudou porque não é só mais você o dono da sua vida.

Igualmente bonita e vislumbrante como a percepção desse momento que muda completamente a sua vida, é a música que pode embalar esse novo tudo. E pra se ter algo bonito hoje, é preciso ter feito bonito lá atrás. Então, que assim seja…

Dia 3, as memórias terão cara.

2 comments

Trackback e pingback

  1. marcelo spacachieri masili | 3M » Mais um pouquinho…
    [...] de contas, prazo é o problema comum a todos os seres humanos. Ainda temos unhas, moças. [...]

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