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Pegamos nossas alianças, que ficaram espetaculares. Conhecemos parentes. Visitamos amigos, nessa e em outra cidade. O noivo agora tem roupa, pois até sábado de manhã nem ideia ele tinha. A noiva já experimentou o tal vestido esboçado pelo noivo, mas feito de verdade por alguém do ramo. A primeira playlist – a do chá/beer bar – está fechada, com suas absurdas 484 músicas, pra embalar a tarde e a noite com a trilha sonora do cada vez mais casal. Já temos som, cheiro, gosto, e eles aos poucos começam a surgir.

Amanhã começa também a última das correrias dessa fase, dos nossos últimos dias de solteiro. Da Liberdade ao Butantã, o dinheiro do FGTS será enfim liberado e creditado na conta do Mauro, o ainda proprietário do nosso futuro quadrado. Começam a contar os 15 dias que nós demos como prazo para a liberação do apartamento. Na terça, pego no cartório do Taboão a autorização para que o casamento possa ser de fato efetuado. Na quarta, entrego o dito, e daí em diante, é esperar as devidas datas…

Meu estômago acabou de dizer alguma coisa: cinco dias pra festa. Doze pra mudar de estado civil. Feliz, ansioso, cansado, esbaforido, beirando ao esgotamento e potencializando energia. Sim, esse sou eu, quase um novo cara, mas a mesma porcaria de sempre.

Como é divertido isso tudo.

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  1. Cris Garbelotto

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