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Todas as reportagens, os recortes de jornal, os registros de shows (principalmente), enfim… tudo o que acumulava toneladas de ácaros está se tornando aos poucos um amontoado de arquivos digitais, graças a essa maravilha tecnológica chamada scanner de mesa. Limpeza geral, pra aos poucos organizar o que vai e o que não vai pra caixa de papelão, e em seguida pro novo endereço.

Eu fico besta de ver quanto eu guardei dessas coisas, em volume, e nem sempre em qualidade. Mas o que de fato importa é a recordação, ainda mais dessa época em que ainda não havia internet e os registros vinham do calhamaço de reportagens em jornais e revistas, antes e depois de cada show.

Já remontei por aqui reportagens datadas desde 1992, quando do primeiro show do Guns N’ Roses em São Paulo. Porém, pra minha surpresa, o maior número de recortes não é dessa que foi a minha banda preferida durante mais de uma década, mas sim do histórico e memorável show dos Rolling Stones em 1998. E são reportagens bem legais, de uma imprensa que ainda não sabia direito o que era cobrir um evento desse tamanho no país. As diferenças em relação às coberturas atuais são notáveis. Talvez uma hora dessas suba algumas dessas preciosidades por aqui…

…mas além da parte boa, existe uma outra parte – que é a das bizarrices. E sem me alongar muito tentando explicar o que quero dizer, mais vale mostrar o que eu encontrei numa dessas reportagens do show do Guns. Quem lembra disso?

Pois é. Toquem o tema da Poupança Bamerindus depois dessa, por favor?
Porque recordar é viver.

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