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As últimas semanas têm sido tipicamente como devem ser as semanas de quem faz faculdade à noite e trabalha durante o dia: infernais. Não sei se vocês lembarm que no semestre passado postei aqui por diversas vezes reclamando, stressado e puto da vida. Pois bem, neste semestre nada disso aconteceu, e meu grupo de 3 pessoas (contando comigo) está sobrecarregado de coisa pra fazer, mas estranhamente BEM.

O nosso trabalho deste semestre (um videoclip de animação), apesar de extremamente trabalhoso e com prazos apertadíssimos, está ficando pronto – nosso deadline é amanhã. Dessa vez, rolou um “gosto” pelo trabalho, foi feito com muito mais prazer do que o anterior… e tudo isso por quê? Porque houve respeito.

E eu ainda boto fé que trabalhar com tesão dá muito mais resultado do que qualquer outro tipo de método. Gostar do que se faz só pode trazer coisa boa…

– Mas tio Marcelo, por que você tá falando tudo isso?

Porque depois desse trabalho, amiguinhos, EU ESTOU LIVRE ATÉ O INÍCIO DE AGOSTO! Ou seja, vou poder me dedicar um pouco mais à minha própria vida! Será que eu estou feliz????

Que dúvida…!

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Um fato: tudo na vida é um aprendizado.

Depois de tanto trabalho, a apresentação de ontem funcionou muito mais como um ponto final em algo que tinha que terminar, e não com o tesão que deveria ser. Isso foi muito ruim, dói você tratar tanto tempo de dedicação dessa forma, mas se eu dissesse que não foi isso o que aconteceu, estaria mentindo.

Ao mesmo tempo, adorei o resultado final do projeto (que está disponível por um link neste post, e por outro permanente do lado direito da tela). Visualmente da forma como projetado, com toda a insanidade de reallização disfarçada em animação stop-motion. A navegação é feita para usuários avançados – gente que não está acostumada a navegar na web com certeza sentirá dificuldades em entender esse projeto. O site é bastante pesado e sua visualização necessariamente deve ser feita por quem navega em banda larga (e ainda sim, seu tempo de carregamento é bastante grande). São pontos que futuramente corrigiremos, mas que por enquanto, devem contar com a paciência de quem quiser superá-los para ver o nosso trabalho.

A partir de hoje, um novo pensamento que eu já adotei será a temática de futuros trabalhos que pretendo realizar. Aprendemos muito semana passada, em diversos aspectos, e com diversos trabalhos. Brainstormings mais próximos àquilo que eu entendo como o ideal para uma futura abordagem surgiram de forma quase que natural – muito espontânea. Um primeiro sinal de que realmente o caminho que devo seguir é diferente do que vinha seguindo até agora.

É a tal “nova porta” que se abre, e ao final desse corredor eu vejo o que realmente queria. Minha felicidade e meu trabalho andando juntos, e é por isso que vale a pena mudar. Sorte para os que quiserem continuar no caminho que vínhamos andando, e que encontrem aquilo que procuram. A partir de agora, meu caminho é outro.

Como diria nosso amigo Marcelo, é hora de manter o design.

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Trabalho entregue, primeira fase concluída. No “vai ou racha”, acabou “indo” apesar das “trincadas” durante o percurso. E eu vou ficar quietinho aqui no meu canto porque se eu abrir a boca pra falar mais sobre esse trabalho é capaz que eu acorde com uma carta-bomba debaixo da minha porta.

Então ao invés de falar dese trabalho, eu falo do Goya, que ontem tive a oportunidade de apresentar aqui no Clube. Rendeu uma boa historinha essa parada… e eu vou contar agora:

Ontem apresentaram aqui no Clube o filme Goya, em um evento que ocorre todo mês, onde além do filme existe um debate sobre arte em paralelo, ao final da sessão. Pois muito bem – assim que vi que passariam o filme, meti o bedelhão e conversei com um “pessoal mais chegado” se não rolava enfiar o site no meio dessa história. Comunicaram à coordenadora do evento, e ela veio falar comigo se eu poderia ceder o site nessa história…

– Ceder o site, tia? E onde eu entro nessa parada?” Eu pensei… Achei estranho aquele papinho mequetrefe, mas fiquei na minha. Passou o tempo, e até a véspera da exibição ninguém veio falar comigo. “Esses caras vão me passar a perna? Nem f****!

Aí Marcelão vai bater um papo com o camarada que ia organizar a parada, e fala “E aí tio, vou poder apresentar o site?” – “Claro!” Ele me respondeu, e daquele momento em diante eu estava dentro. E daí pra frente gravamos o cd, arrumamos a projeção e aguardamos o evento começar.

Qual a minha surpresa ao saber que a tia (aqueeeeela que queria que eu “cedesse” o site) ficou indignada ao saber que eu, o peãozão aqui, ia “falar para o público dela”?? A mulher ficou p***, e eu rindo que nem um moleque… ” – Quis me passar a perna, perua…? Então tome!!

Quando chegou a minha vez de falar para a galera de velhinhos (o mais novo na sessão devia ser a minha mãe, minha convidada especial e a única com quem eu devia me importar no meio daquele monte de gente metida a besta), não é que a tia senta na primeira poltrona do cinema e me manda falar “muito rápido”???

Eu olhei pra ela, pro microfone (sem fio) e pra cabine de som (onde estava o tal camarada que me arranjou a boquinha e que ia navegar o site) e pensei: ” – Rápido né?? Rápido o cacete!!” Falei nuuuuumaaaa booooooaaaa, tranquilamente, e ainda encerrei fazendo o jabá do site (afinal, era esse o meu objetivo nessa joça).

Detalhe importante:
– fui apresentado como “um funcionário do Clube que fez um site…” – vá pra pqp! Peguei microfone e pedi desculpas, mas tive que corrigir dizendo que sou “um estudante de design que faz parte do Grupo 7Monstros – dábliu dábliu dábliu 7monstros ponto com ponto bê érre barra goya, que realizou um trabalho acadêmico que envolveu um estudo initerrupto de seis meses sobre vida e obra de Francisco de Goya“. E vá desmerecer a puta que lhe pariu, perua entojada.

O problema é o seguinte:
estava tratando com esse povo daqui. Aquele mesmo que você vê de manhã nas ruas do Brooklyn e do Jardim Paulista correndo de moletom da Tommy Hilfiger, que tem aqueles cachorros que deixam aquele mar de cocô na rua aqui de trás e que todo domingo vão almoçar no Fasano. Ou seja, UMA CAMBADA DE FRESCO. E pra essa gente, funcionário do Clube é vida inferior, sub-raça mesmo.

Mas é só você mostrar um pouquinho de conhecimento e um inesperado respeito que esses mongos baixam a crista e passam a te… temer (porque respeito é algo que eles não conhecem). Foi o que tive que fazer ontem pra poder sair por cima daqui de dentro. E saí, enquanto desmenti três abobrinhas que outra tiazinha (a que fez a palestra anterior à minha) falou.

É isso aí: você pode nascer rico, mas conhecimento só tem quem vai atrás. E esse povinho é tão medíocre que tudo o que pude fazer após tanta pataquada foi sair de braços dados com a minha mãe antes do filme começar (a tia que estava sentada ao lado da minha mãe, após notar que era ela a mãe do “funcionário”, simplesmente levantou e foi sentar do outro lado – eles têm nojo dos “menos favorecidos” mesmo…), orgulhoso de que aquela platéia que me aplaudiu levou um tremendo “cala a boca”, e que a verdadeira platéia a quem fiz minha palestra express (ou seja, minha mãe) estava saindo de lá de alma lavada após aquele monte de velha nojenta olhar de lado pra gente.

Pra eles, meu muito obrigado pelos aplausos e uma risada bem sarcástica… ahahahahah!

Contagem regressiva

nov
2003
12

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Me prometi escrever um texto em 3 minutos só pra honrar o nome deste blog e expicar que estamos em dias decisivos para entrega de trabalho na faculdade. Com certeza é de longe o site mais trabalhoso que eu já fiz, e se duvidar o mais complexo que um grupo se meteu a fazer na história da Anhembi. De qualquer forma, agarramos o desafio e estamos no momento do “vai ou racha”, e graças a Deus, muito mais pra “vai” do que pra “racha”. Muita água rolou, mas vai tudo acabar bem… mais algumas horinhas de sono perdidas e teremos daqui a pouco mais um link aqui do lado – dessa vez, bem colorido, alegre, diferente, e com certeza, surpreendente.

Só quem trabalhou nesse projeto sabe o quão difícil ele tem sido. Os que não sabem ou não conhecem o caráter de quem fez, ou não sabem reconhecer o esforço de cada um. Dá pra dizer com certeza que um belo trabalho está nascendo, e eu particularmente tô muito orgulhoso dele.

E espero que vocês também fiquem. Daqui a pouco, ele estará aqui.

(4 minutos e meio… é isso que dá não saber digitar…)

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Só porque o cd com noso trabalho de fim-de-semana não abriu?
Só porque estou tentando gravá-lo de novo AQUI NO TRAMPO?
Só porque nosso trabalho tem 40 horas pra ficar pronto?
Só porque minha conexão em casa é um iG porco?
Só porque o dia parece estar péssimo (apesar do Sol)?
Só porque estou com mil coisas pra fazer?
Só porque não consigo pagar minhas contas?
Só porque fico me perguntando coisas o tempo todo?

IMAGINA…

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O “barba” lá em cima resolveu revolucionar, não me falou nada e só agora que eu tô me ligando… Entre divertidíssimos assuntos culinários, desejos, vontades e suposições se trombando, vontade que a semana voe ao mesmo tempo em que eu preciso aproveitar cada segundo dela (questão de sobrevivência acadêmica), está rolando um verdadeiro bololô por essas bandas…

O mundo anda meio esquisito (tá – “meio” é sacanagem – BEM esquisito) ultimamente. A começar pelo fato de enfim meu micro em casa estar funcionando. Desde o dia que eu comprei aquela birosca o infeliz cisma em dar pau (ops) ou pegar vírus (ele tem mais facilidade de pegar vírus do que pulga se alojar em cachorro sarnento). Tá, essa é a primeira estranheza.

Outra é o fato de eu passar um fim de semana em casa e fazer trabalho de faculdade sem dispersar, o bagulho ficar bom (modéstia é bom, mas não hoje – a parada ficou show). Ao mesmo tempo, não ser massacrado pela programação sempre estúpida de fim-de-semana. Fui brindado com uma recapitulação muito feliz da história da “atualmente finada” MTV Brasil, que contava com clipes muito saudosos que fizeram parte da minha adolescência (falô, vovô!), como Rest in Peace do Extreme, Monkey Business do Skid Row e Sweet Child O’ Mine do Guns. E ao final de domingo, o SBT reprisa À Espera de um Milagre, que eu nem preciso falar que é demais. Poupado de Faustão e Gugu, comecei a semana feliz depois desse combo.

Mais uma: estou adorando assuntos culinários (hmmmmmm…). Mas isso não vem ao caso neste momento. Nem neste site (ainda blog, mas que ainda será um site – novamente).

Gente que eu não via, não falava ou não tinha mais esperança que lembrasse da minha existência acabou reaparecendo, e o mais comédia – tudo ao mesmo tempo. Realmente estranho, muito estranho… mas tá valendo. Não botando olho gordo, qualquer um é bem-vindo.

E eu, mesmo dormindo p*** nenhuma nas últimas noites (misto de ansiedade com excitação – e antes que levem para o lado pornô da expressão, esse tesão todo tem muito a ver com os ótimos resultados da via crucis do fim de semana, somada às idéias e caminhos que estamos tomando para que nossos pavõezinhos azuis humilhem a faculdade inteira daqui a duas semanas, quando nosso site estará pronto), ando disposto a abraçar o mundo. Sei lá que raio de troço botaram na minha bebida, mas eu ando completamente doidão.

(intermission)

Na boa: vejam isso. Não tenho nem o que comentar. A “equipe” que fez essa obra-prima contava com o “exército” de SEIS PESSOAS!! SÓ SEIS!! Como é que pode, cara? O que esses caras bebem? Suco de frutas Gummy?! Eu quero um igual!

(direitos de imagem e divulgação gentilmente oferecidos por Toelho)

(end of intermission)

Resumindo: a coisa agitou MESMO por aqui. Sei lá quem ligou o 220W, mas valeu – eu tava mesmo precisando de uma chacoalhada…

…e antes que eu esqueça: Ô SEXTA-FEIRA QUE NÃO CHEGA…

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Não é nenhum deja-vu ou coisa que o valha. O fato é que neste fim-de-semana começou (como eu adiantei aqui sexta-feira) o processo de execução do nosso Projeto Figureiras de Taubaté. E eu, na função de chinês-preso que me auto-incumbi, tive que recortar com a beziér 25 imagens de figurinhas. Um trabalho gostoooooooooooso… Lembra quando você era criança e tinha que recortar com tesoura figuras com fios, cabelos, ou coisas do tipo, e o recorte tinha que sair bom? Então, foi mais ou menos a mesma coisa, só que no micro.

Conclusão: antes que eu enjoasse dos pobres bichinhos, retomei meu layout mais bem-sucedido deste blog. Ou ia acabar vendo pavãozinho azul até na hora de tomar banho… e isso, ninguém merece.

Mais tarde um post decente. Agora tenho que trabalhar (mais) um pouco.

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A Mãe da Turma.
Homem com Peitinhos.
Sem amigos.
Seven Boys.
Primeira Transa, ou Fala-Merda.
Michael Jackson.
Elemento Gráfico.
Capitão Boeing, Sem-Queixo, ou Gansolino.
Porcolfo.
Putão.
Célula-Mater, ou vocalista do System Of A Down.
Madre Tereza.
Wayne.
Chicha.
Droopy.
Josifrodo.
Jesus Cristo.
Vocalista do Double You.
Homem-Folha.
Vidro.
Frango.
Nerd.

Se você achava que os seus amigos (ou não) tinham os apelidos mais bizarros do mundo, apresento-lhes alguns dos que dividem o ambiente acadêmico comigo.

Assina o Monstro-Careca.

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Agora eu sei o que meu pai sentia quando chegava aquela “listinha de material escolar” no início de cada ano… doeu o meu bolso (e as minhas pernas) pra completar a minha lista de material pra desenho. Mas beleza, tem que ser assim…

As aulas de Tratamento de Imagem são por enquanto as prediletas deste indivíduo. São as primeiras que remetem ao meu já ultrapassado (mas presente) conhecimento gráfico Made In Senai… rolou até um cheiro de formol… mas é bom, cara. Além do mais, eu esqueci muita coisa do que já aprendi por puro comodismo. Agora que a visão do que é “estudar” mudou bastante, talvez eu não esqueça mais…

Living the dream!

fev
2002
18

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E a faculdade começa DE VERDADE. Depois de 2 anos de pura luta e batalha, enfim meu sonho tá deixando de ser um desejo e se tornando realidade. Pelo início, deu pra sacar se só vamos falar em design durante 4 anos… QUE ÓTIMO!!! Sangue novo, novas idéias e outra mentalidade talvez me ajudem a aprender e reaprender tudo o que eu já tive contato em relação à gráfica e internet. Fora a nova galera, que era quase uma necessidade na minha vida… parece ter gente que dá tão duro quanto eu. Assim a coisa rola.

A parte chata é que rola uma playboizada dus inferno. Não curto esse tipo de povo, mas pra quem já passou 11 anos no Paulistano não vai ser tão difícil assim…